A Justiça Eleitoral virou ringue de campanhas que tentam remover conteúdo falso das redes sociais e punir adversários políticos. Só que vencer essa disputa não garante que uma mentira, calúnia ou ofensa suma da memória da internet.
Neste quinto episódio, entenda como um vídeo direcionado para minar a reputação de um candidato entre evangélicos pode ser interpretado como fake news, mas não como propaganda negativa.
O programa ouve Marco Aurélio de Carvalho, fundador do grupo Prerrogativas; Caetano Lo Pumo, especialista em direito eleitoral; Danielle Serafino, sócia do escritório Opice Blum; Mariana Valente, professora na Universidade de St. Gallen, na Suíça e diretora-associada do InternetLab; e Cristina Tardáguila, fundadora da Agência Lupa.