No primeiro dia da Assembleia Geral da ONU em Nova York, os presidentes Lula e Donald Trump tiveram um encontro que deixou a relação entre os dois líderes mais amigável e trouxe alívio aos mercados. O repórter Daniel Carvalho traz os detalhes. De São Paulo, a repórter Rachel Gamarski conta como a Eletrobras tem se livrado do peso estatal. Os futuros dos índices sobem em Nova York com otimismo em inteligência artificial impulsionado pela Alibaba. Com Patricia Xavier e produção de Meg Lopes e Gabriel Diniz Tavares.

No primeiro dia da Assembleia Geral da ONU em Nova York, os presidentes Lula e Donald Trump tiveram um encontro que deixou a rela&ccedil;&atilde;o entre os dois l&iacute;deres mais amig&aacute;vel e trouxe al&iacute;vio aos mercados. O rep&oacute;rter Daniel Carvalho traz os detalhes. De S&atilde;o Paulo, a rep&oacute;rter Rachel Gamarski conta como a Eletrobras tem se livrado do peso estatal. Os futuros dos &iacute;ndices sobem em Nova York com otimismo em intelig&ecirc;ncia artificial impulsionado pela Alibaba. Com Patricia Xavier e produ&ccedil;&atilde;o de Meg Lopes e Gabriel Diniz Tavares.

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Expectativa de reunião entre Lula e Donald Trump anima mercados e o repórter Daniel Carvalho fala sobre o encontro surpreendente dos dois presidentes; Rachel Gamarski conta como a Eletrobras tem se livrado do peso estatal; Futuros sobem em NY com otimismo em IA impulsionado pela Alibaba

O presidente Lula venceria em todos os cenários de primeiro e segundo turno nas eleições de 2026, de acordo com pesquisa da AtlasIntel para a Bloomberg News. Lula teria quase 48% dos votos no primeiro turno, mais de 26 pontos à frente do segundo colocado, Flávio Bolsonaro que aparece com 21,3%. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, teria 15%. O Congresso aprovou o projeto que reduz as penas de condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro, como o ex-presidente Jair Bolsonaro e o texto segue para sanção do presidente Lula. Na agenda americana, será divulgado o primeiro relatório de inflação em quase dois meses, incluindo dados outubro e novembro depois da paralisação do governo. Rachel Gamarski fala sobre planos da Aegea para possível IPO. Com Patricia Xavier e produção de Meg Lopes. 

O presidente Lula venceria em todos os cen&aacute;rios de primeiro e segundo turno nas elei&ccedil;&otilde;es de 2026, de acordo com pesquisa da AtlasIntel para a Bloomberg News. Lula teria quase 48% dos votos no primeiro turno, mais de 26 pontos &agrave; frente do segundo colocado, Fl&aacute;vio Bolsonaro que aparece com 21,3%. O governador de S&atilde;o Paulo, Tarc&iacute;sio de Freitas, teria 15%. O Congresso aprovou o projeto que reduz as penas de condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro, como o ex-presidente Jair Bolsonaro e o texto segue para san&ccedil;&atilde;o do presidente Lula. Na agenda americana, ser&aacute; divulgado o primeiro relat&oacute;rio de infla&ccedil;&atilde;o em quase dois meses, incluindo dados outubro e novembro depois da paralisa&ccedil;&atilde;o do governo. Rachel Gamarski fala sobre planos da Aegea para poss&iacute;vel IPO. Com Patricia Xavier e produ&ccedil;&atilde;o de Meg Lopes.

Presidente Lula venceria em todos os cenários de primeiro e segundo turno em 2026, segundo  AtlasIntel; Congresso aprova redução de pena de Jair Bolsonaro; EUA divulgam dados de inflação atrasados pela paralisação do governo americano; Rachel Gamarski fala sobre planos da Aegea para possível IPO 

Donald Trump ordena bloqueio total de petroleiros sancionados da Venezuela e designa regime de Nicolás Maduro como organização terrorista estrangeira; o petróleo avança. A Câmara aprovou projeto que reduz em 10% os benefícios fiscais federais de diversos setores e aumenta a tributação de bets e fintechs. Governo precisa de R$ 20 bilhões para fechar o orçamento de 2026, segundo Fernando Haddad. Governo Federal vai solicitar à Aneel que inicie o processo de rescisão do contrato de concessão da Enel em São Paulo. Mariana Durão fala sobre a parceria em renováveis da Petrobras com a BP. Com Beatriz Amat e produção de Meg Lopes.

Donald Trump ordena bloqueio total de petroleiros sancionados da Venezuela e designa regime de Nicol&aacute;s Maduro como organiza&ccedil;&atilde;o terrorista estrangeira; o petr&oacute;leo avan&ccedil;a. A C&acirc;mara aprovou projeto que reduz em 10% os benef&iacute;cios fiscais federais de diversos setores e aumenta a tributa&ccedil;&atilde;o de bets e fintechs. Governo precisa de R$ 20 bilh&otilde;es para fechar o or&ccedil;amento de 2026, segundo Fernando Haddad. Governo Federal vai solicitar &agrave; Aneel que inicie o processo de rescis&atilde;o do contrato de concess&atilde;o da Enel em S&atilde;o Paulo. Mariana Dur&atilde;o fala sobre a parceria em renov&aacute;veis da Petrobras com a BP. Com Beatriz Amat e produ&ccedil;&atilde;o de Meg Lopes.

Donald Trump ordena bloqueio total de petroleiros sancionados da Venezuela e petróleo avança; Câmara aprova projeto que reduz em 10% os benefícios fiscais federais de diversos setores e aumenta a tributação de bets e fintechs; governo precisa de R$ 20 bilhões para fechar o orçamento de 2026, segundo Fernando Haddad; governo federal vai solicitar à Aneel que inicie o processo de rescisão do contrato de concessão da Enel em São Paulo; Mariana Durão fala sobre parceria em renováveis da Petrobras com a BP

Os futuros dos índices em Nova York recuam antes da divulgação do relatório de empregos nos EUA. Dados que reforcem uma economia lenta podem impulsionar as ações e sustentar apostas em novos cortes nas taxas de juros do Fed. Os números de novembro têm expectativa de geração de 50.000 vagas. Por aqui, o Banco Central divulga a ata da última reunião do Copom, que deve ajudar a detalhar a visão do BC para a trajetória de juros em 2026. A ata deve afetar as apostas em cortes da Selic depois do comunicado duro do Copom, que manteve a taxa em 15% e não deu indicações sobre os próximos passos. De São Paulo, Leonardo Lara fala sobre a indústria de carro blindado no Brasil que movimenta R$ 3,5 bilhões por ano. Com Patricia Xavier e produção de Gabriel Diniz Tavares.

Os futuros dos &iacute;ndices em Nova York recuam antes da divulga&ccedil;&atilde;o do relat&oacute;rio de empregos nos EUA. Dados que reforcem uma economia lenta podem impulsionar as a&ccedil;&otilde;es e sustentar apostas em novos cortes nas taxas de juros do Fed. Os n&uacute;meros de novembro t&ecirc;m expectativa de gera&ccedil;&atilde;o de 50.000 vagas. Por aqui, o Banco Central divulga a ata da &uacute;ltima reuni&atilde;o do Copom, que deve ajudar a detalhar a vis&atilde;o do BC para a trajet&oacute;ria de juros em 2026. A ata deve afetar as apostas em cortes da Selic depois do comunicado duro do Copom, que manteve a taxa em 15% e n&atilde;o deu indica&ccedil;&otilde;es sobre os pr&oacute;ximos passos. De S&atilde;o Paulo, Leonardo Lara fala sobre a ind&uacute;stria de carro blindado no Brasil que movimenta R$ 3,5 bilh&otilde;es por ano. Com Patricia Xavier e produ&ccedil;&atilde;o de Gabriel Diniz Tavares.

Ata do Copom deve dar sinais da trajetória de juros em 2026 depois de comunicado duro do Banco Central; EUA divulgam geração de empregos em outubro e novembro em meio às expectativas de novos cortes de juros do Fed; Leonardo Lara fala sobre a indústria de carro blindado no Brasil que movimenta R$ 3,5 bilhões por ano

Expectativa de reunião entre Lula e Donald Trump anima mercados e o repórter Daniel Carvalho fala sobre o encontro surpreendente dos dois presidentes; Rachel Gamarski conta como a Eletrobras tem se livrado do peso estatal; Futuros sobem em NY com otimismo em IA impulsionado pela Alibaba

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