A palavra-chave das negociações climáticas este ano é financiamento. O plano é que na COP29, em Novembro, em Bacu (Azerbaijão), se chegue ao esperado acordo sobre o Novo Objectivo Colectivo Quantificado para financiar a acção climática. Mas a reunião dos órgãos subsidiários da Convenção das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, que acontece todos os anos em Bona (Alemanha), deixou várias questões por resolver.
Depois da grande promessa da COP28, no Dubai, onde os países concordaram em começar a abandonar os combustíveis fósseis, é altura de pôr em cima da mesa os meios necessários para essa ambição. Mas não houve em Bona sinais positivos para as negociações em Bacu chegarem a bom porto.
Para perceber porque é que as negociações climáticas parecem andar a passo de caracol, neste episódio do podcast Azul, converso com Joana Vieira da Silva, perita em relações internacionais e alterações climáticas, que actuou por vários anos como chefe de delegação de Portugal nas reuniões da convenção do clima.
No podcast Azul, falamos de assuntos complexos de forma simples, do clima à biodiversidade, da atmosfera aos oceanos, dos glaciares à poluição, da energia à sustentabilidade.
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