Diz-se que o tempo cura tudo, mas 50 anos depois ainda há feridas por curar na extrema-esquerda. O PCP não vai às celebrações do 25 de novembro, enquanto o BE vai representar-se por só uma deputada.

25 de novembro continua a dividir como em 1975?

O metropolitano de Lisboa parece ter aderido ao ramo da espionagem. Nos últimos dois anos, a empresa vigiou as redes sociais de três ativistas que se opõem à expansão da linha vermelha.

Metro de Lisboa aderiu a nova atividade?

As reclamações por discriminação nos transportes dominam. No ano passado, houve 203 queixas, das quais 65 estavam relacionadas com a “recusa ou limitação de acesso aos transportes públicos".

Quais as queixas das pessoas com deficiência?

Demorou mas parece que o PS e o Governo chegaram finalmente a um acordo sobre o IRC. As estradas continuam a ser o cenário onde há mais mortes. Segurança Rodoviária não está a cumprir o seu papel?

Novela do IRC chega ao último episódio?

Ministros que querem mudanças mais regulares na Política. E ainda, passo atrás na medida de obrigar as motas a ir à inspeção. Será possível os carros também deixarem de ir?

O Governo precisa de uma mudança higiénica?

Tardamos em olhar para o fenómeno como um problema transversal à sociedade e que chega a áreas improváveis. É o caso do Hot Clube: está aberta uma investigação interna a casos de assédio por mensagem.

<p>Tardamos em olhar para o fenómeno como um problema transversal à sociedade e que chega a áreas improváveis. É o caso do Hot Clube: está aberta uma investigação interna a casos de assédio por mensagem.</p>

Quando é que vamos encarar o assédio?

Mudam-se as cores dos boletins de saúde para incluir toda a gente, mas a falta de condições continua. Ainda, ministros que fazem "body shaming" à RTP?

DGS tem tempo para brincar às cores?

Mais uma greve nas escolas, mais uma greve à educação. Trump é conselheiro de Putin? COP29 vai discutir o dinheiro para as alterações climáticas. Pode a natureza ser comprada?

Portugal está a desistir da educação?

Ainda há dúvidas que as 11 mortes tenham sido causadas por atraso no socorro. O que se passou é demasiado grave e perturbador para ser varrido para debaixo do tapete? O Estado pode falhar desta forma?

As mortes são mesmo culpa do INEM?

A questão é que o 112 não pode, nem deve, ter situações de emergência. A greve do INEM colocou em causa a assistência pronta. Afinal, que serviços do Estado conseguem, de facto, cumprir a sua função?

Quem socorre o 112 quando o 112 precisa de ajuda?

Ironia, sarcasmo, acutilância. As perguntas que marcam o dia são lançadas por Paulo Ferreira e Júlio Magalhães. Todas as manhãs depois das 7, na Rádio Observador.

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Ainda Bem que Faz Essa Pergunta

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