Numa intervenção especial durante a emissão da manhã na SIC Notícias, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho são convidados para se debruçarem sobre a vida e a obra do escritor realista português, Eça de Queiroz. No dia em que decorreu a transladação do corpo deste símbolo da literatura nacional para o Panteão Nacional, a SIC Notícias abriu um espaço de comentário para homenagear a memória de Eça de Queiroz,1845-1900.

Numa interven&ccedil;&atilde;o especial durante a emiss&atilde;o da manh&atilde; na SIC Not&iacute;cias, Henrique Monteiro e Louren&ccedil;o Pereira Coutinho s&atilde;o convidados para se debru&ccedil;arem sobre a vida e a obra do escritor realista portugu&ecirc;s, E&ccedil;a de Queiroz. No dia em que decorreu a translada&ccedil;&atilde;o do corpo deste s&iacute;mbolo da literatura nacional para o Pante&atilde;o Nacional, a SIC Not&iacute;cias abriu um espa&ccedil;o de coment&aacute;rio para homenagear a mem&oacute;ria de E&ccedil;a de Queiroz,1845-1900.

Um diálogo descontraído em torno da História, dos seus maiores personagens e acontecimentos. 'A História repete-se' não é uma aula, mas quer suscitar curiosidade pelo passado e construir pontes com o presente. Todas as semanas Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho partem de um ponto que pode levar a muitos outros... São assim as boas conversas.

Um diálogo descontraído em torno da História, dos seus maiores personagens e acontecimentos. 'A História repete-se' não é uma aula, mas quer suscitar curiosidade pelo passado e construir pontes com o presente. Todas as semanas Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho partem de um ponto que pode levar a muitos outros... São assim as boas conversas.

Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho num diálogo descontraído sobre os maiores personagens da História

A História repete-se

Memória, vida e morte de Eça de Queiroz.

Especial em direto: a transladação dos restos mortais de Eça de Queiroz para o Panteão Nacional

Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre os “Vencidos da Vida”, grupo informal “jantante”, nas palavras de Eça de Queiroz, que entre 1887 e 1894 reuniu algumas das figuras mais conhecidas do meio intelectual, social e político português, como o próprio Eça de Queiroz, Oliveira Martins, ou Ramalho Ortigão.

Quem eram os “Vencidos da Vida”, o que os unia e qual o seu percurso? Qual o objectivo das suas reuniões e como eram publicitadas? Por fim, qual o impacto real e simbólico dos “Vencidos da Vida” na sociedade portuguesa?

Neste epis&oacute;dio, Henrique Monteiro e Louren&ccedil;o Pereira Coutinho conversam sobre os &ldquo;Vencidos da Vida&rdquo;, grupo informal &ldquo;jantante&rdquo;, nas palavras de E&ccedil;a de Queiroz, que entre 1887 e 1894 reuniu algumas das figuras mais conhecidas do meio intelectual, social e pol&iacute;tico portugu&ecirc;s, como o pr&oacute;prio E&ccedil;a de Queiroz, Oliveira Martins, ou Ramalho Ortig&atilde;o.
Quem eram os &ldquo;Vencidos da Vida&rdquo;, o que os unia e qual o seu percurso? Qual o objectivo das suas reuni&otilde;es e como eram publicitadas? Por fim, qual o impacto real e simb&oacute;lico dos &ldquo;Vencidos da Vida&rdquo; na sociedade portuguesa?

Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre os “Vencidos da Vida”, grupo informal “jantante”, nas palavras de Eça de Queiroz, que entre 1887 e 1894 reuniu algumas das figuras mais conhecidas do meio intelectual, social e político português.

Eça de Queiroz, Oliveira Martins, Ramalho Ortigão & Cª: Os “Vencidos da Vida”

Qual o enquadramento de Portugal no pós II Guerra mundial? Qual a posição de Salazar sobre a entrada de Portugal na ONU? Porque motivos Portugal apresentou pela primeira vez o pedido de admissão em 1946 e este só se concretizou em 1955? Por fim, quais os desafios, quem foram os aliados e quem foram os opositores na ONU do regime ditatorial português nos tempos seguintes à admissão?

Qual o enquadramento de Portugal no p&oacute;s II Guerra mundial? Qual a posi&ccedil;&atilde;o de Salazar sobre a entrada de Portugal na ONU? Porque motivos Portugal apresentou pela primeira vez o pedido de admiss&atilde;o em 1946 e este s&oacute; se concretizou em 1955? Por fim, quais os desafios, quem foram os aliados e quem foram os opositores na ONU do regime ditatorial portugu&ecirc;s nos tempos seguintes &agrave; admiss&atilde;o?

Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre o complexo processo de admissão de Portugal na ONU, ocorrido a 14 de dezembro de 1955, passam por estes dias 70 anos.

O complexo processo de admissão de Portugal na ONU (14 de dezembro de 1955)

Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho convidaram o major-general João Vieira Borges, antigo comandante da Academia Militar, Presidente da Comissão Portuguesa de História Militar e biógrafo de Sá da Bandeira, para conversar sobre esta figura histórica, um político e militar liberal e progressista que se bateu pelo fomento do ensino e pela abolição do tráfico de escravos e da própria escravatura. Quem foi Bernardo de Sá Nogueira, um militar que assentou praça com 14 anos, foi dado como morto no campo de batalha em 1814 e, mais tarde, perdeu um braço durante a guerra civil? Quais foram as suas causas e qual o seu posicionamento na complexa política da época? Em que contextos foi por várias vezes ministro e, também, por cinco vezes presidente do Ministério? Por fim, qual o seu contributo para a abolição do tráfico de escravos e para a definitiva abolição da escravatura no território português?

Neste epis&oacute;dio, Henrique Monteiro e Louren&ccedil;o Pereira Coutinho convidaram o major-general Jo&atilde;o Vieira Borges, antigo comandante da Academia Militar, Presidente da Comiss&atilde;o Portuguesa de Hist&oacute;ria Militar e bi&oacute;grafo de S&aacute; da Bandeira,&nbsp;para conversar sobre esta figura hist&oacute;rica, um pol&iacute;tico e militar liberal e progressista que se bateu pelo fomento do ensino e pela aboli&ccedil;&atilde;o do tr&aacute;fico de escravos e da pr&oacute;pria escravatura.&nbsp;Quem foi Bernardo de S&aacute; Nogueira, um militar que assentou pra&ccedil;a com 14 anos, foi dado como morto no campo de batalha em 1814 e, mais tarde, perdeu um bra&ccedil;o durante a guerra civil? Quais foram as suas causas e qual o seu posicionamento na complexa pol&iacute;tica da &eacute;poca? Em que contextos foi por v&aacute;rias vezes ministro e, tamb&eacute;m, por cinco vezes presidente do Minist&eacute;rio? Por fim, qual o seu contributo para a aboli&ccedil;&atilde;o do tr&aacute;fico de escravos e para a definitiva aboli&ccedil;&atilde;o da escravatura no territ&oacute;rio portugu&ecirc;s?

 Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho convidaram o major-general João Vieira Borges, biógrafo de Sá da Bandeira, para conversar sobre esta figura histórica

Especial em direto: a transladação dos restos mortais de Eça de Queiroz para o Panteão Nacional

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