Depois de quase 35 anos de serviços prestados no jornalismo e no esporte, Marcos Uchôa se despede da Globo. O repórter, que ao longo do tempo se acostumou a fazer grandes coberturas e contar histórias por onde passou, decidiu seguir novos caminhos na carreira. Uchôa foi correspondente internacional, cobriu oito Copas do Mundo, dez Olimpíadas, e oito guerras. Nesse bate papo com o amigo Marcelo Barreto, ele faz um balanço da trajetória profissional: “Nunca me senti um repórter de guerra. É importante ser uma pessoa normal. Um jornalista que gosta de guerra deve ter um problema. É uma coisa que te faz mal”.