Quando uma prescrição chega à farmácia, os dados do médico e do que ele receitou são capturados para um banco de dados. As informações são depois vendidas para a indústria farmacêutica, que tenta conquistar novas receitas - e evitar a prescrição de genéricos - se valendo de jantares, viagens internacionais e contratos para médicos palestrarem. Só em Minas Gerais, os profissionais receberam R$ 200 milhões em seis anos. Neste episódio de UOL Prime, apresentado por José Roberto de Toledo, conversa com a jornalista Amanda Rossi sobre como a indústria farmacêutica monitora e tenta influenciar o que os médicos prescrevem.