Estima-se que um terço de tudo o que é investido em saúde no Brasil seja desperdiçado, e a tecnologia pode ajudar a diminuir a perda de recursos. É o que diz Sidney Klajner, presidente do Einstein, em entrevista ao UOL Líderes. Ele também falou sobre os problemas para implementar o piso da enfermagem, como funciona uma cirurgia robótica e o que precisamos para envelhecer bem.

O podcast traz entrevistas com presidentes, CEOs ou fundadores de grandes empresas nacionais e estrangeiras. O programa debate e divulga ideias e projetos dos diversos setores da economia brasileira, a partir das pessoas que dirigem/fundaram empresas-chave. Também é um espaço para mostrar ao público curiosidades operacionais, como funciona e o que pensa aquela empresa cujas produtos ou serviços ele usa em seu cotidiano.

O podcast traz entrevistas com presidentes, CEOs ou fundadores de grandes empresas nacionais e estrangeiras. O programa debate e divulga ideias e projetos dos diversos setores da economia brasileira, a partir das pessoas que dirigem/fundaram...

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Estima-se que um terço de tudo o que é investido em saúde no Brasil seja desperdiçado, e a tecnologia pode ajudar a diminuir a perda de recursos. É o que diz Sidney Klajner, presidente do Einstein, em entrevista ao UOL Líderes. Ele também falou sobre...

Um terço do que é investido em saúde é desperdiçado, diz Einstein

O CEO da Veste, Alexandre Afrange, disse em entrevista ao UOL Líderes que a qualidade dos produtos da empresa é um diferencial contra o avanço das plataformas chinesas. Ele também falou sobre a reestruturação da companhia e o preço da moda no Brasil. A Veste é dona das marcas Dudalina, Le Lis, John John e BoBô.

O CEO da Veste, Alexandre Afrange, disse em entrevista ao UOL Líderes que a qualidade dos produtos da empresa é um diferencial contra o avanço das plataformas chinesas. Ele também falou sobre a reestruturação da companhia e o preço da moda no Brasil. A Veste é dona das marcas Dudalina, Le Lis, John John e BoBô.

CEO da Veste, dona da Le Lis, fala sobre reestruturação da empresa e concorrência com a Shein

Após iniciar uma reestruturação para garantir rentabilidade, o Grupo Casas Bahia considera abertura de novas lojas em 2025. A empresa tem cerca de 200 cidades mapeadas, em geral em cidades entre 50 mil e 200 mil habitantes, com foco no Centro-Oeste e no Nordeste. É o que diz Renato Franklin, CEO do Grupo Casas Bahia em entrevista ao UOL Líderes. Ele também falou sobre a volta do foco na venda de eletrodomésticos e o papel do crediário do negócio.

Após iniciar uma reestruturação para garantir rentabilidade, o Grupo Casas Bahia considera abertura de novas lojas em 2025. A empresa tem cerca de 200 cidades mapeadas, em geral em cidades entre 50 mil e 200 mil habitantes, com foco no Centro-Oeste e no Nordeste. É o que diz Renato Franklin, CEO do Grupo Casas Bahia em entrevista ao UOL Líderes. Ele também falou sobre a volta do foco na venda de eletrodomésticos e o papel do crediário do negócio.

Casas Bahia miram cidades até 200 mil habitantes para novas lojas em 2025

O brasileiro é exigente com os cosméticos que usa e muitas vezes parcela as compras de beleza no cartão para poder comprar produtos premium. É o que diz Marcelo Zimet, CEO da companhia, em entrevista ao UOL Líderes. Ele também falou sobre a importância do mercado brasileiro para a empresa e a competição com empresas nacionais, como Natura e O Boticário.

O brasileiro é exigente com os cosméticos que usa e muitas vezes parcela as compras de beleza no cartão para poder comprar produtos premium. É o que diz Marcelo Zimet, CEO da companhia, em entrevista ao UOL Líderes. Ele também falou sobre a importância do mercado brasileiro para a empresa e a competição com empresas nacionais, como Natura e O Boticário.

Um terço do que é investido em saúde é desperdiçado, diz Einstein

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