O social-democrata Paulo Rangel não tem medo de dizer que é cristão nem de apontar o dedo à Igreja católica portuguesa, que diz não ter estado à altura da sua responsabilidade quando a Comissão Independente para o Estudo dos Abusos de Menores na Igreja (CIEAMI) apresentou os resultados da investigação que levou a cabo. Em entrevista ao podcast do PÚBLICO Toma Partido, o eurodeputado diz que a instituição precisa de estar mais presente no terreno e de ser menos "complacente" com o poder.