O PAN entregou esta segunda-feira na Comissão de Assuntos Constitucionais o pedido para chamar a procuradora-geral da República, Lucília Gago, ao Parlamento. BE, PCP e Livre concordam com a necessidade de ouvir a magistrada e deverão viabilizar esse requerimento. Uma audição necessária ou uma intromissão na independência do Ministério Público?

O PAN entregou esta segunda-feira na Comissão de Assuntos Constitucionais o pedido para chamar a procuradora-geral da República, Lucília Gago, ao Parlamento. BE, PCP e Livre concordam com a necessidade de ouvir a magistrada e deverão viabilizar esse requerimento. Uma audição necessária ou uma intromissão na independência do Ministério Público?

Os sons que marcam o dia político em análise por Ana Sá Lopes e Helena Pereira, num podcast do PÚBLICO com moderação de Ruben Martins.

Os sons que marcam o dia político em análise por Ana Sá Lopes e Helena Pereira, num podcast do PÚBLICO com moderação de Ruben Martins.

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Os sons que marcam o dia político em análise por Ana Sá Lopes e Helena Pereira.

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Violação do segredo de justiça: ouvir a PGR é interferir no Ministério Público?

Comentando dizendo que não comenta, como é seu apanágio, Marcelo Rebelo de Sousa respondeu nesta sexta-feira ao início da tarde ao seu antecessor, Aníbal Cavaco Silva, que defendeu, num artigo no Expresso, que o país só conseguirá reformar a economia e crescer se houver um governo maioritário no Parlamento ou capaz de fazer acordos de regime, e para isso são necessárias legislativas antecipadas. Mas o Presidente da República responde a Cavaco Silva a dizer que não é possível voltar atrás na História e que esta não se repete, numa alusão às legislativas de 1985, que deram um Governo minoritário ao PSD.

Comentando dizendo que não comenta, como é seu apanágio, Marcelo Rebelo de Sousa respondeu nesta sexta-feira ao início da tarde ao seu antecessor, <a href="https://www.publico.pt/2024/06/28/politica/noticia/cavaco-silva-defende-governo-maioritario-compromisso-regime-reformar-economia-2095616">Aníbal Cavaco Silva</a>, que defendeu, num artigo no Expresso, que o país só conseguirá reformar a economia e crescer se houver um governo maioritário no Parlamento ou capaz de fazer acordos de regime, e para isso são necessárias legislativas antecipadas. Mas o Presidente da República responde a Cavaco Silva a dizer que não é possível voltar atrás na História e que esta não se repete, numa alusão às legislativas de 1985, que deram um Governo minoritário ao PSD.

Cavaco Silva, o grande influencer

O Livre anunciou neste domingo ao início da manhã que convidou os líderes do PS, Bloco, PCP e PAN para reunirem e "analisar a situação política actual, na sequência das últimas eleições para o Parlamento Europeu, e pensar já o próximo acto eleitoral esperado, nomeadamente as eleições Autárquicas de 2025", mas as reuniões pedidas pelo Livre à esquerda estão a receber críticas por forçarem os partidos a discutir as alianças nas autárquicas antes do debate interno e de forma pública.

O Livre anunciou neste domingo ao início da manhã que convidou os líderes do PS, Bloco, PCP e PAN para reunirem e "analisar a situação política actual, na sequência das últimas eleições para o <a href="https://www.publico.pt/europeias-2024">Parlamento Europeu</a>, e pensar já o próximo acto eleitoral esperado, nomeadamente as eleições Autárquicas de 2025", mas as reuniões pedidas pelo Livre à esquerda estão a receber críticas por forçarem os partidos a discutir as alianças nas autárquicas antes do debate interno e de forma pública.

União das esquerdas: pode o PS unir-se ao PCP, BE e Livre para ganhar Lisboa?

"Os portugueses esperam de nós a capacidade de nos entendermos em muitas matérias, e as do Estado de direito democrático exigem de nós a capacidade de nos entendermos e promovermos mudança", disse o líder dos socialistas, Pedro Nuno Santos, no debate quinzenal desta quarta-feira, desafiando o PSD para um pacto sobre a justiça.

"Os portugueses esperam de nós a capacidade de nos entendermos em muitas matérias, e as do Estado de direito democrático exigem de nós a capacidade de nos entendermos e promovermos mudança", disse o líder dos socialistas, Pedro Nuno Santos, no debate quinzenal desta quarta-feira, desafiando o PSD para um pacto sobre a justiça.

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