Acredita que os opostos são fundamentais para fazer crescer uma empresa e diz que uma equipa constituída só por “Ronaldos” seria a pior do mundo. O chairman da Kraft Heinz já preparou a sua sucessão e, agora que tem mais tempo, pretende estar mais em Portugal. Diz que o país tem de atrair mais progresso e com isso gerar mais postos de trabalho. Oiça a conversa com Miguel Patrício no podcast Ser ou Não Ser