Em um mundo cada vez mais regido pela comunicação rápida e conflituosa, dialogar tem ficado cada vez mais difícil. Difícil, mas não impossível. Expressar o que se sente com tranquilidade, sem engolir sapo, e, ainda por cima, escutar o que o outro tem a dizer, sem já ter uma respostinha pronta, na ponta da língua é o que o psicólogo americano Marshall Rosenberg denominou "Comunicação Não Violenta". Essa forma de diálogo baseado na empatia é não apenas uma forma de trocar ideias, como de resolver conflitos.