Neste episódio do Rostos da Aldeia vamos até à aldeia de Manhouce, no concelho de São Pedro do Sul, conhecer a Ti Celeste, a costureira de Manhouce. Celeste Duarte tem 85 anos, olho azul, memória viva e uma alegria de viver imbatível. Andou nas minas a apanhar volfrâmio, andou nas terras a lavrar milho, andou a sachar batatas. Mas é como costureira que se apresenta, e ainda hoje gosta de se levantar de manhã para o pequeno ateliê onde lhe passaram pelas mãos todos os trajes do Rancho de Manhouce.

<p>Neste episódio do Rostos da Aldeia vamos até à aldeia de Manhouce, no concelho de São Pedro do Sul, conhecer<a href="https://www.rostosdaaldeia.pt/viseu/manhouce/celeste-duarte-costureira/" data-cke-saved-href="https://www.rostosdaaldeia.pt/viseu/manhouce/celeste-duarte-costureira/"> a Ti Celeste, a costureira de Manhouce</a>. Celeste Duarte tem 85 anos, olho azul, memória viva e uma alegria de viver imbatível. Andou nas minas a apanhar volfrâmio, andou nas terras a lavrar milho, andou a sachar batatas. Mas é como costureira que se apresenta, e ainda hoje gosta de se levantar de manhã para o pequeno ateliê onde lhe passaram pelas mãos todos os trajes do Rancho de Manhouce.</p>

História contadas na primeira pessoa por quem sempre viveu nas nossas aldeias, ou de quem nelas se decidiu instalar. Conversa com gente impulsionadora da mudança e criadora da diferença, que com o seu exemplo e militância ajudam a combater o despovoamento do interior.

História contadas na primeira pessoa por quem sempre viveu nas nossas aldeias, ou de quem nelas se decidiu instalar. Conversa com gente impulsionadora da mudança e criadora da diferença, que com o seu exemplo e militância ajudam a combater o despovoamento

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