Os últimos 23 anos de Pedro Caixinha são vertiginosos, desde o Sporting de Bölöni ao Santos de Neymar. É adjunto de Peseiro em quatro clubes e uma selecção antes de se assumir como treinador principal em 2010, na União de Leiria. Lá fora, é génio e figura no México, sobretudo no Santos Laguna. Apanhámo-lo de férias em Lisboa para apreciar a sua capacidade de comunicação e questioná-lo sobre a palavra resiliência.