



E quem vai governar Portugal é...
O que havia para sondar já foi sondado e o futuro de Portugal depende, agora, da vontade dos eleitores. Perante um futuro incerto, a mensagem é clara: no final, o que importa é ler nas entrelinhas.

Afinal, a AD deveria moderar a esperança?
A 3 dias das eleições antecipadas - e depois de uma tendência de descolagem da AD nas intenções de voto - o empate técnico entre AD e PS está de regresso. Onde ficam os restantes partidos?

Maioria absoluta está cada vez mais longe da AD
Aliança democrática continua a vencer em todas as sondagens, mas longe da maioria. Nenhum partido tem força para governar sozinho. Coligação entre AD e IL poderá facilitar governação.

Os dias passam, mas as dúvidas permanecem
AD continua com vantagem na frente da corrida, já o Chega mantém-se em terceiro lugar, mas baixa ligeiramente a percentagem.

O que difere entre sondagens contínuas e diárias?
Com o arranque da campanha eleitoral, as oscilações na corrida ao Parlamento podem ser seguidas pelas "tracking pools": "uma narrativa em movimento". A AD segue com vantagem; porquê?

O que decidirá o voto dos portugueses?
AD segue com vantagem, mas não com uma liderança "esmagadora", e o Chega consolida-se como 3ª força política. O futuro do país está, ainda, em aberto: 44% dos eleitores ainda não sabe em quem votar.

Já nada tirará a vitória a Montenegro?
Não é bem assim. A caminho do dia das eleições, a AD segue com vantagem - cada vez longe do PS -, mas nada é certo: mais de metade dos portugueses assume ainda não ter definido o sentido de voto.

Empate técnico chegou ao fim?
AD está na frente da corrida das legislativas. IL teve uma pequena descida nas sondagens, mas continua em quarto lugar. Empate técnico parece estar perto do fim.

Só votar na AD ou PS será útil?
A vitória é da AD, mas IL e Chega também ganham destaque. O eleitorado pode ser levado a escolher entre AD e PS, mesmo sem se rever neles. E onde ficam os partidos mais pequenos? Com António Cipriano.

Fantasma do empate técnico continua a pairar
AD e PS continuam na frente da corrida. A última sondagem coloca a AD em primeiro lugar, seguida do PS e depois o Chega. A esquerda mostra-se debilitada com níveis muito baixos de intenção de voto.