Nuno Grande viu o atentado com "arquitetos de todo o mundo". Recorda o dia em que viu um arranha-céus a "cair como um castelo de cartas" e conta a história do terrorista que era também ele arquiteto.

Nuno Grande viu o atentado com "arquitetos de todo o mundo". Recorda o dia em que viu um arranha-c&eacute;us a "cair como um castelo de cartas" e conta a hist&oacute;ria do terrorista que era tamb&eacute;m ele arquiteto.

Todos nos lembramos onde estávamos no momento dos atentados de 11 de Setembro. 20 anos depois, a Rádio Observador recua ao dia do choque, aos dias e meses que se seguiram e às sequelas que ficaram.

Todos nos lembramos onde est&aacute;vamos no momento dos atentados de 11 de Setembro. 20 anos depois, a R&aacute;dio Observador recua ao dia do choque, aos dias e meses que se seguiram e &agrave;s sequelas que ficaram.

Quando o Mundo Parou

"É irónico que Mohamed Atta, o coordenador do ataque fosse um arquiteto"

O dia 11 de setembro de 2001 tinha tudo para ser um dia feliz para o Boavista. O guarda-redes Ricardo conta as emoções depois do empate em Anfield, num regresso que só aconteceu a pedido do Governo.

O dia 11 de setembro de 2001 tinha tudo para ser um dia feliz para o Boavista. O guarda-redes Ricardo conta as emo&ccedil;&otilde;es depois do empate em Anfield, num regresso que s&oacute; aconteceu a pedido do Governo.

"O regresso de Liverpool? Viemos todos em silêncio"

João Soares era em 2001 presidente da CM Lisboa. Quando soube dos atentados, tinha acabado de reunir por causa do Euro 2004. O futebol ficou para depois: só quis ligar à filha, que estudava nos EUA. 

Jo&atilde;o Soares era em 2001 presidente da CM Lisboa. Quando soube dos atentados, tinha acabado de reunir por causa do Euro 2004. O futebol ficou para depois: s&oacute; quis ligar &agrave; filha, que estudava nos EUA.&nbsp;

João Soares e como Lisboa teve o "primeiro monumento do mundo" de homenagem às vítimas do 11 de setembro

O imã da Mesquita Central de Lisboa, Sheik David Munir, estava a celebrar um funeral quando soube do ataque. Considera que a islamofobia aumentou, mas confessa: "Há demasiados ataques de muçulmanos".

O im&atilde; da Mesquita Central de Lisboa, Sheik David Munir, estava a celebrar um funeral quando soube do ataque. Considera que a islamofobia aumentou, mas confessa: "H&aacute; demasiados ataques de mu&ccedil;ulmanos".

"É irónico que Mohamed Atta, o coordenador do ataque fosse um arquiteto"

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