Celmira Macedo tinha sintomas que ninguém valorizou. Sobreviveu a dois AVC até ter um diagnóstico e um tratamento adequado. Hoje vive com sintomas difíceis, mas invisíveis aos olhos dos outros.
Quando a minha vida mudou
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Reanimado seis vezes, esteve duas semanas ligado a máquinas e treina natação três vezes por semana
A professora que teve de reaprender tudo depois do AVC
O coração artificial que lhe salvou a vida