O empresário Tiago Prandi chegou em Portugal há 19 anos por meio de uma proposta de trabalho e nunca mais deixou o país e aqui teve as duas filhas. Assistiu a muitas mudanças no mercado imobiliário até desenvolver uma empresa diferente para os clientes, a Conexão Europa Imóveis, que, segundo ele, é muito mais do que uma imobiliária.
Para ele, o atual momento de Portugal é muito diferente quando comparado com o de duas décadas atrás. “Acredito que país sempre esteve aberto a novidades, sempre recebeu muito bem as pessoas e acredito que mudou para melhor, pois está muito bem preparado para tudo o que está acontecendo”, assinala.
Prandi explica que um dos diferenciais da Conexão Europa, fundada há cerca de sete anos, é a busca permanente pela transparência em todo o processo de atuação. Ele garante que, na gestão voltada para o turismo, o investidor, estando em qualquer lado do mundo, vai saber exatamente o que acontece dentro do apartamento.
Quando a empresa é procurada para compra e venda de propriedades, oferece o serviço de busca de imóveis, mas antes cuidam da burocracia, como buscar um número de contribuinte português (NIF) e uma conta bancária. No caso de estrangeiros, sem o NIF e conta bancária, não é possível adquirir um imóvel.
O primeiro negócio de gestão do empresário foi com um amigo espanhol. Foi nesse momento que ele desenhou o modelo que segue até hoje. “Esse negócio de assessoria imobiliária foi muito divertido, porque falamos mais não do que sim para os apartamentos, sempre seguimos o que foi pedido no briefing inicial. Só concordamos com a compra quando encontramos o imóvel perfeito", afirma.
Quando a aquisição de imóveis envolve financiamento bancário e se define o valor que vai ser buscado de crédito, a Conexão Europa apresenta uma empresa que conhece todos os meandros do setor, pois cada instituição financeira tem as suas especificidades e critérios para emprestar dinheiro”, explica.
As assessorias prestadas para aluguel de apartamentos na região de Lisboa partem de um valor inicial de 1.500 euros (R$ 9,3 mil). Já para a compra na região de Lisboa, trabalham com valores mínimos de 250 mil euros (R$ 1,6 milhão), que sobe para 350 mil euros (R$ 2,2 milhões) nos bairros mais nobres.