Tallis Gomes em queda, Pablo Marçal em queda e uma novidade: a capital com a eleição mais indefinida do Brasil não é mais São Paulo. É Belo Horizonte. Quer ver como todas essas histórias se juntam?

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Nesta coluna do jornalista Pedro Doria, você confere semanalmente análises,
explicações e comentários sobre a conjuntura política nacional.

Ponto de Partida

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Esteja você na direita ou na esquerda, comece por aqui. Pedro Doria explica didaticamente o início, o fim e o meio da política nacional. Três vezes por semana, a coluna do editor-chefe do Meio para você escutar na sua plataforma de áudio favorita. Confira a programação completa em nosso site

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A eleição mais emocionante não é mais SP

No último Ponto de Partida React do ano, desta sexta-feira (19), Yasmim Restum e Pedro Doria sentem que 2026 já começou - ao menos, eleitoralmente - e conversam sobre o atual cenário para a disputa presidencial, questionando a viabilidade de Flávio Bolsonaro como o herdeiro direto do capital político da família.O papo passou também pela relevância de Ciro Gomes e Renan Santos; as percepções sobre corrupção na esquerda e na direita; e ainda o dilema do século: por que, em algumas democracias, a população tem uma sensação de mal-estar mesmo com bons índices econômicos?Na segunda (22), ainda tem o último Ponto de Partida do ano. O React retorna  na sexta, dia 9 de janeiro. Para participar, comente nos vídeos do Ponto de Partida de segunda ou quarta no Youtube. Assista em vídeo, e acompanhe em áudio no seu tocador de podcasts preferido.

No &uacute;ltimo Ponto de Partida React do ano, desta sexta-feira (19), Yasmim Restum e Pedro Doria sentem que 2026 j&aacute; come&ccedil;ou - ao menos, eleitoralmente - e conversam sobre o atual cen&aacute;rio para a disputa presidencial, questionando a viabilidade de Fl&aacute;vio Bolsonaro como o herdeiro direto do capital pol&iacute;tico da fam&iacute;lia.O papo passou tamb&eacute;m pela relev&acirc;ncia de Ciro Gomes e Renan Santos; as percep&ccedil;&otilde;es sobre corrup&ccedil;&atilde;o na esquerda e na direita; e ainda o dilema do s&eacute;culo: por que, em algumas democracias, a popula&ccedil;&atilde;o tem uma sensa&ccedil;&atilde;o de mal-estar mesmo com bons &iacute;ndices econ&ocirc;micos?Na segunda (22), ainda tem o &uacute;ltimo Ponto de Partida do ano. O React retorna&nbsp; na sexta, dia 9 de janeiro. Para participar, comente nos v&iacute;deos do Ponto de Partida de segunda ou quarta no Youtube. Assista em v&iacute;deo, e acompanhe em &aacute;udio no seu tocador de podcasts preferido.

Já é 2026?!

Agora vamos compreender que tipo de eleição será travada. E ela depende, essencialmente, do eleitor de direita. Agirá de forma racional para ter uma oportunidade de vitória? Ou o vírus bolsonarista ainda contamina o corpo?

Agora vamos compreender que tipo de elei&ccedil;&atilde;o ser&aacute; travada. E ela depende, essencialmente, do eleitor de direita. Agir&aacute; de forma racional para ter uma oportunidade de vit&oacute;ria? Ou o v&iacute;rus bolsonarista ainda contamina o corpo?

O caminho da direita

A candidatura de Flávio Bolsonaro é para valer? Bem, depende para quem você pergunta. E descobrir essa resposta é chave para entender como será a eleição de 2026.

A candidatura de Fl&aacute;vio Bolsonaro &eacute; para valer? Bem, depende para quem voc&ecirc; pergunta. E descobrir essa resposta &eacute; chave para entender como ser&aacute; a elei&ccedil;&atilde;o de 2026.

A eleição mais emocionante não é mais SP

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