Uma semana de trabalho de segunda a quinta-feira. Um fim de semana de três dias. A proposta está longe de ser nova. É prática em algumas empresas, foi proposta do programa Jeremy Corbyn e defendida por Jacinda Ardern. A proposta defendida por Pedro Gomes, economista e professor na Universidade de Birkbeck, tem três pressupostos. Que a sexta-feira e não outro dia qualquer passe a fazer parte do fim de semana. Que seja legislativamente decidido pelo governo e não uma decisão de uma ou outra empresa. E que seja generalizado. Ou seja, que haja uma coordenação no aproveitamento das vantagens da medida. E acredita que esta proposta aparentemente simples representará uma revolução semelhante à permitida pelos cinco dias de trabalho por semana. Que aumentará a produtividade, estimulará o consumo e o crescimento económico, contribuirá para a inovação, reduzirá o desemprego tecnológico, ajudará a aumentar salários e a melhorar a vida da esmagadora maioria das pessoas e dará mais liberdade de escolha a todos. 

Uma semana de trabalho de segunda a quinta-feira. Um fim de semana de tr&ecirc;s dias. A proposta est&aacute; longe de ser nova. &Eacute; pr&aacute;tica em algumas empresas, foi proposta do programa Jeremy Corbyn e defendida por Jacinda Ardern. A proposta defendida por Pedro Gomes, economista e professor na Universidade de Birkbeck, tem tr&ecirc;s pressupostos. Que a sexta-feira e n&atilde;o outro dia qualquer passe a fazer parte do fim de semana. Que seja legislativamente decidido pelo governo e n&atilde;o uma decis&atilde;o de uma ou outra empresa. E que seja generalizado. Ou seja, que haja uma coordena&ccedil;&atilde;o no aproveitamento das vantagens da medida. E acredita que esta proposta aparentemente simples representar&aacute; uma revolu&ccedil;&atilde;o semelhante &agrave; permitida pelos cinco dias de trabalho por semana. Que aumentar&aacute; a produtividade, estimular&aacute; o consumo e o crescimento econ&oacute;mico, contribuir&aacute; para a inova&ccedil;&atilde;o, reduzir&aacute; o desemprego tecnol&oacute;gico, ajudar&aacute; a aumentar sal&aacute;rios e a melhorar a vida da esmagadora maioria das pessoas e dar&aacute; mais liberdade de escolha a todos.&nbsp;

É mais que uma entrevista, é menos que um debate. É uma conversa com contraditório em que, no fim, é mesmo a opinião do convidado que interessa. Quase sempre sobre política, às vezes sobre coisas realmente interessantes. Um projeto jornalístico de Daniel Oliveira e João Martins. Imagem gráfica de Vera Tavares com Tiago Pereira Santos e música de Mário Laginha.

É mais que uma entrevista, é menos que um debate. É uma conversa com contraditório em que, no fim, é mesmo a opinião do convidado que interessa. Quase sempre sobre política, às vezes sobre coisas realmente interessantes. Um projeto jornalístico de Daniel Oliveira e João Martins. Imagem gráfica de Vera Tavares com Tiago Pereira Santos e música de Mário Laginha.

Conversas do Daniel Oliveira que Não Faz Chorar

Perguntar Não Ofende

É mais que uma entrevista, é menos que um debate. É uma conversa com contraditório em que, no fim, é mesmo a opinião do convidado que interessa. Quase sempre sobre política, às vezes sobre coisas realmente interessantes. Um projeto jornalístico de Daniel Oliveira e João Martins. Imagem gráfica de Vera Tavares e música de Mário Laginha.

&Eacute; mais que uma entrevista, &eacute; menos que um debate. &Eacute; uma conversa com contradit&oacute;rio em que, no fim, &eacute; mesmo a opini&atilde;o do convidado que interessa. Quase sempre sobre pol&iacute;tica, &agrave;s vezes sobre coisas realmente interessantes. Um projeto jornal&iacute;stico de Daniel Oliveira e Jo&atilde;o Martins. Imagem gr&aacute;fica de Vera Tavares e m&uacute;sica de M&aacute;rio Laginha.

Uma semana de trabalho de segunda a quinta-feira. Um fim de semana de três dias. A proposta está longe de ser nova. É prática em algumas empresas, foi proposta do programa Jeremy Corbyn e defendida por Jacinda Ardern.

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