No seu comentário semanal em podcast, Pedro Nuno Santos afirma que era possível fazer um Orçamento do Estado "diferente" para o próximo ano. Ainda que defina o documento apresentado por Fernando Medina (ministro com "sensibilidade política") como uma proposta "belíssima" e "equilibrada", o ex-ministro de António Costa considera o excedente de 0,8% no défice permitira "resolver problemas que o país tem, inclusive na Administração Pública". "Precisamos de ter as classes motivadas, é fundamental que o Estado consiga fazer as pazes com grupos profissionais que estão em guerra", defende Pedro Nuno Santos na SIC Notícias, a 16 de outubro, como é o caso dos professores: "Defendo que sim, que se deve devolver num determinado prazo e de forma faseada o tempo de serviço congelado dos professores".

<p>No seu comentário semanal em podcast, Pedro Nuno Santos afirma que era possível fazer um Orçamento do Estado "diferente" para o próximo ano. Ainda que defina o documento apresentado por Fernando Medina (ministro com "sensibilidade política") como uma proposta "belíssima" e "equilibrada", o ex-ministro de António Costa considera o excedente de 0,8% no défice permitira "resolver problemas que o país tem, inclusive na Administração Pública". "Precisamos de ter as classes motivadas, é fundamental que o Estado consiga fazer as pazes com grupos profissionais que estão em guerra", defende Pedro Nuno Santos na SIC Notícias, a 16 de outubro, como é o caso dos professores: "Defendo que sim, que se deve devolver num determinado prazo e de forma faseada o tempo de serviço congelado dos professores".</p>

Um espaço de comentário e análise de Pedro Nuno Santos, à segunda-feira na Edição da Noite da SIC Notícias e no dia seguinte em podcast

<p>Um espaço de comentário e análise de Pedro Nuno Santos, à segunda-feira na Edição da Noite da SIC Notícias e no dia seguinte em podcast</p>

A análise de Pedro Nuno Santos, na Edição da Noite da SIC Notícias

Pedro Nuno Santos

No seu comentário semanal em podcast, Pedro Nuno Santos afirma que era possível fazer um Orçamento do Estado "diferente" para o próximo ano

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