O exército brasileiro decidiu não punir o general Eduardo Pazuello por sua participação em um ato em apoio ao presidente Jair Bolsonaro no último dia 23, no Rio de Janeiro. A decisão contraria o Regulamento Disciplinar do Exército e o Estatuto das Forças Armadas, que proíbem que militares da ativa se posicionem politicamente.
O que a escolha por não punir um militar apoiador do presidente pode indicar para a democracia brasileira? Que mensagem as Forças Armadas passam para outros integrantes do exército e órgãos militares do país?
Os jornalistas Pedro Doria e Cora Rónai discutem as possíveis consequências da impunidade de Eduardo Pazuello no novo episódio de Pedro+Cora.