“É melhor se juntar (ou casar, que seja) com um parceiro ou uma parceira que a gente se deu o tempo de conhecer bem? Ou mais vale se aventurar com alguém que a gente mal conhece?”, se pergunta Contardo Calligaris em sua coluna, fazendo o disclaimer que “Se temos segredos para nós mesmos, é quase impossível que não tenhamos para nossa noiva ou noivo”. Vamos debater essa ilusão de que é possível conhecer o outro por completo e como é conviver com este núcleo duro inacessível que todos temos.