O primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, leva esta quinta-feira ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a composição do governo de coligação com o CDS, saído das recentes eleições legislativas. Sem tempo para estados de graça e com uma maioria parlamentar muito curta, o novo executivo vai governar num horizonte de alguma instabilidade, pelo que ninguém arrisca dizer se vai chegar ao fim, mas são muitos os que prevêem dificuldades. Neste P24 ouvimos a economista Susana Peralta, para perceber quais deviam ser as prioridades do novo executivo.

<p>O primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, leva esta quinta-feira ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a composição do governo de coligação com o CDS, saído das recentes<a href="https://www.publico.pt/2024/03/23/politica/noticia/ad-ganhou-54-mil-votos-margem-curta-democracia-2084644" data-cke-saved-href="https://www.publico.pt/2024/03/23/politica/noticia/ad-ganhou-54-mil-votos-margem-curta-democracia-2084644"> eleições legislativas</a>. Sem tempo para estados de graça e com uma <a href="https://www.legislativas2024.mai.gov.pt/resultados/globais" data-cke-saved-href="https://www.legislativas2024.mai.gov.pt/resultados/globais">maioria parlamentar</a> muito curta, o novo executivo vai governar num horizonte de alguma instabilidade, pelo que ninguém arrisca dizer se vai chegar ao fim, mas são muitos os que prevêem dificuldades. Neste P24 ouvimos a economista Susana Peralta, para perceber quais deviam ser as prioridades do novo executivo.</p>

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