Francisco Pinto Balsemão gostava de se anunciar como jornalista ou, como acontece nesta declaração prestada à Porto Editora no anúncio do seu livro Memórias, como um lutador pela liberdade de expressão e de informação.

É verdade que depois da sua saída da política activa, em 1983, Pinto Balsemão foi acima de tudo um patrão da imprensa – do Expresso, que fundara dez anos antes, e depois de 1992 também da SIC, a primeira estação de televisão privada em Portugal.

Neste episódio do P24, não esquecemos esse seu legado de jornalista e de empresário dos media, até porque o PÚBLICO deve muito à cultura de liberdade e independência que soube alimentar no Expresso.

Fomos antes de mais à procura da herança que Francisco Pinto Balsemão deixou na memória do país anos antes do 25 de Abril. E para essa tarefa convidámos a jornalista do Público Teresa de Sousa, que foi activista nos tempos da ditadura, viveu de perto o 25 de Abril e integrou os quadros do Expresso até 1989, o ano em que a História acelerou e juntamente com um grupo de jornalistas liderados por Vicente Jorge Silva abriu uma nova página na imprensa portuguesa: a criação do PÚBLICO.

Francisco Pinto Balsem&atilde;o gostava de se anunciar como jornalista ou, como acontece nesta declara&ccedil;&atilde;o prestada &agrave; Porto Editora no an&uacute;ncio do seu livro Mem&oacute;rias, como um lutador pela liberdade de express&atilde;o e de informa&ccedil;&atilde;o.
&Eacute; verdade que depois da sua sa&iacute;da da pol&iacute;tica activa, em 1983, Pinto Balsem&atilde;o foi acima de tudo um patr&atilde;o da imprensa &ndash; do Expresso, que fundara dez anos antes, e depois de 1992 tamb&eacute;m&nbsp;da SIC, a primeira esta&ccedil;&atilde;o de televis&atilde;o privada em Portugal.
Neste epis&oacute;dio do&nbsp;P24, n&atilde;o esquecemos esse seu legado de jornalista e de empres&aacute;rio dos&nbsp;media, at&eacute; porque o P&Uacute;BLICO deve muito &agrave; cultura de liberdade e independ&ecirc;ncia que soube alimentar no Expresso.
Fomos antes de mais &agrave; procura da heran&ccedil;a que Francisco Pinto Balsem&atilde;o deixou na mem&oacute;ria do pa&iacute;s anos antes do 25 de Abril. E para essa tarefa convid&aacute;mos a jornalista do P&uacute;blico Teresa de Sousa, que foi activista nos tempos da ditadura, viveu de perto o 25 de Abril e integrou os quadros do Expresso at&eacute; 1989, o ano em que a Hist&oacute;ria acelerou e juntamente com um grupo de jornalistas liderados por Vicente Jorge Silva abriu uma nova p&aacute;gina na imprensa portuguesa: a cria&ccedil;&atilde;o do P&Uacute;BLICO.

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Antes de tudo: P24. O dia começa aqui com as notícias que marcam a actualidade, bem explicadas e analisadas. De segunda a sexta, às 7h.

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