O número de casos e de mortes causadas pela covid-19 tem registado um aumento. Na semana passada, a Direcção-Geral da Saúde recomendou o reforço das medidas de prevenção e de controlo do vírus, após a quantidade de casos ter ultrapassado, no final de Junho, o pico do último inverno.

Todavia, os valores ainda estão abaixo do limiar do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças, pelo que não são necessárias medidas obrigatórias de contenção. Mas, em contextos específicos, como lares de idosos e serviços de urgência hospitalar, o uso de máscaras continua a ser recomendado.

A vacinação é especialmente recomendada a pessoas mais vulneráveis e a próxima campanha sazonal deve começar na segunda quinzena de Setembro. Neste episódio, Henrique Barros, epidemiologista e presidente do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, diz que não há razão para alarme, mas também diz que não há razão para esquecer que a doença ainda existe.

O número de casos e de mortes causadas pela covid-19 <a href="https://www.publico.pt/2024/07/09/sociedade/noticia/covid19-infeccoes-aumentaram-ultimo-mes-atingir-pico-2096915" data-cke-saved-href="https://www.publico.pt/2024/07/09/sociedade/noticia/covid19-infeccoes-aumentaram-ultimo-mes-atingir-pico-2096915">tem registado um aumento</a>. Na semana passada, a Direcção-Geral da Saúde recomendou o reforço das <a href="https://www.publico.pt/2024/07/04/sociedade/noticia/covid19-dgs-recomenda-reforco-medidas-prevencao-aumento-casos-2096394" data-cke-saved-href="https://www.publico.pt/2024/07/04/sociedade/noticia/covid19-dgs-recomenda-reforco-medidas-prevencao-aumento-casos-2096394">medidas de prevenção</a> e de controlo do vírus, após a quantidade de casos ter ultrapassado, no final de Junho, o pico do último inverno.
Todavia, os valores ainda estão abaixo do limiar do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças, pelo que não são necessárias medidas obrigatórias de contenção. Mas, em contextos específicos, como lares de idosos e serviços de urgência hospitalar, o uso de máscaras continua a ser recomendado.
<a href="https://www.publico.pt/2024/06/20/sociedade/noticia/vacinacao-covid-diminui-apenas-aderiram-56-pessoas-partir-60-anos-2094710" data-cke-saved-href="https://www.publico.pt/2024/06/20/sociedade/noticia/vacinacao-covid-diminui-apenas-aderiram-56-pessoas-partir-60-anos-2094710">A vacinação</a> é especialmente recomendada a pessoas mais vulneráveis e a próxima campanha sazonal deve começar na segunda quinzena de Setembro. Neste episódio, Henrique Barros, epidemiologista e presidente do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, diz que não há razão para alarme, mas também diz que não há razão para esquecer que a doença ainda existe.

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