Com as eleições do Benfica marcadas para 25 de outubro e seis candidatos na corrida, a possibilidade de o presidente do clube ser remunerado tem gerado debate. Os novos estatutos, ao contrário dos anteriores, permitem que o líder encarnado receba salário pelo exercício das suas funções.

O tema tem marcado a atual campanha eleitoral, sobretudo depois de João Noronha Lopes ter afirmado que não prescindirá desse direito, considerando que se trata de uma prática “mais transparente”.

Rui Costa, por sua vez, desvaloriza completamente a questão: “O presidente ser remunerado nem é assunto para mim. Não estou no Benfica por causa disso. Nunca estive”, garante.

O atual presidente lembra que está “há cinco anos sem salário” e assegura que, mesmo em caso de reeleição, a situação se manterá.

“Não sou um benfiquista de ocasião e os benfiquistas sabem disso. Não cheguei ao Benfica ontem. Não me interessa a remuneração. Caso contrário, nem tinha voltado ao Benfica para jogar futebol, quanto mais para ser dirigente. A parte da remuneração nem sequer está em agenda.”

Com as elei&ccedil;&otilde;es do Benfica marcadas para 25 de outubro e seis candidatos na corrida, a possibilidade de o presidente do clube ser remunerado tem gerado debate. Os novos estatutos, ao contr&aacute;rio dos anteriores, permitem que o l&iacute;der encarnado receba sal&aacute;rio pelo exerc&iacute;cio das suas fun&ccedil;&otilde;es.
O tema tem marcado a atual campanha eleitoral, sobretudo depois de Jo&atilde;o Noronha Lopes ter afirmado que n&atilde;o prescindir&aacute; desse direito, considerando que se trata de uma pr&aacute;tica &ldquo;mais transparente&rdquo;.
Rui Costa, por sua vez, desvaloriza completamente a quest&atilde;o: &ldquo;O presidente ser remunerado nem &eacute; assunto para mim. N&atilde;o estou no Benfica por causa disso. Nunca estive&rdquo;, garante.
O atual presidente lembra que est&aacute; &ldquo;h&aacute; cinco anos sem sal&aacute;rio&rdquo; e assegura que, mesmo em caso de reelei&ccedil;&atilde;o, a situa&ccedil;&atilde;o se manter&aacute;.
&ldquo;N&atilde;o sou um benfiquista de ocasi&atilde;o e os benfiquistas sabem disso. N&atilde;o cheguei ao Benfica ontem. N&atilde;o me interessa a remunera&ccedil;&atilde;o. Caso contr&aacute;rio, nem tinha voltado ao Benfica para jogar futebol, quanto mais para ser dirigente. A parte da remunera&ccedil;&atilde;o nem sequer est&aacute; em agenda.&rdquo;

O futebol é o ponto de partida nestas conversas sem fronteiras ou destino agendado. Todas as semanas, sempre à quinta-feira, Luís Aguilar entra em campo com um convidado diferente. O jogo começa agora porque Ontem Já Era Tarde.

O futebol é o ponto de partida nestas conversas sem fronteiras ou destino agendado. Todas as semanas, sempre à quinta-feira, Luís Aguilar entra em campo com um convidado diferente. O jogo começa agora porque Ontem Já Era Tarde.

Todas as semanas, sempre à quinta-feira, Luís Aguilar entra em campo com um convidado diferente. O futebol é só o ponto de partida

Ontem Já Era Tarde

Em plena corrida eleitoral do Benfica, Luís Aguilar conversa com Rui Costa  no podcast "Ontem Já Era Tarde"  sobre um tema que muito tem incendiado o debate entre os candidatos: deve o presidente do clube ser remunerado? Às vésperas de 25 de outubro, entre a promessa de transparência e a defesa do voluntarismo, discute-se o futuro da liderança encarnada e o verdadeiro significado de servir o Benfica.

Advertisement