Paulo Parreira é uma presença habitual nos jogos do Benfica, em casa e fora. Ficou conhecido entre os adeptos por expressões como “hoje é contra quem, não interessa” ou o célebre “ganhamento”, lema que resume a ideia de que todos os jogos do Benfica são para ganhar.

Ex-jogador das camadas jovens do clube, representou os escalões de escolinhas, infantis e iniciados. “Sagrei-me campeão nacional de infantis num ano em que fomos imbatíveis, sem derrotas nem empates”, recorda. Uma grave lesão — fratura da tíbia e do perónio — acabou por travar o seu percurso nas águias.

Ainda passou pelo Amora, nos juniores e seniores, e pelo Futebol Benfica. “Fui treinado pelo Arnaldo Teixeira, que mais tarde foi adjunto de Rui Vitória, e marquei o golo com que eliminámos o Santa Clara da Taça de Portugal”, conta.

A paixão pelo clube nunca esmoreceu. “A minha vida é o Benfica”, afirma. Aos 47 anos, decidiu dar um passo que descreve como “um desejo antigo”: candidatar-se à presidência do clube. Foi o último a oficializar a candidatura, a 11 de setembro.

Mas o sonho durou pouco. No dia 27 do mesmo mês, retirou-se da corrida eleitoral. “Fui coagido para não avançar e levei a ameaça a sério, porque tenho família. Sinceramente, nunca pensei que isto me acontecesse no Benfica. Admitia ser ameaçado por um sportinguista ou portista, mas não dentro do próprio clube, que neste momento está dividido. Deixa-me triste.”

Paulo Parreira &eacute; uma presen&ccedil;a habitual nos jogos do Benfica, em casa e fora. Ficou conhecido entre os adeptos por express&otilde;es como &ldquo;hoje &eacute; contra quem, n&atilde;o interessa&rdquo; ou o c&eacute;lebre &ldquo;ganhamento&rdquo;, lema que resume a ideia de que todos os jogos do Benfica s&atilde;o para ganhar.
Ex-jogador das camadas jovens do clube, representou os escal&otilde;es de escolinhas, infantis e iniciados. &ldquo;Sagrei-me campe&atilde;o nacional de infantis num ano em que fomos imbat&iacute;veis, sem derrotas nem empates&rdquo;, recorda. Uma grave les&atilde;o &mdash; fratura da t&iacute;bia e do per&oacute;nio &mdash; acabou por travar o seu percurso nas &aacute;guias.
Ainda passou pelo Amora, nos juniores e seniores, e pelo Futebol Benfica. &ldquo;Fui treinado pelo Arnaldo Teixeira, que mais tarde foi adjunto de Rui Vit&oacute;ria, e marquei o golo com que elimin&aacute;mos o Santa Clara da Ta&ccedil;a de Portugal&rdquo;, conta.
A paix&atilde;o pelo clube nunca esmoreceu. &ldquo;A minha vida &eacute; o Benfica&rdquo;, afirma. Aos 47 anos, decidiu dar um passo que descreve como &ldquo;um desejo antigo&rdquo;: candidatar-se &agrave; presid&ecirc;ncia do clube. Foi o &uacute;ltimo a oficializar a candidatura, a 11 de setembro.
Mas o sonho durou pouco. No dia 27 do mesmo m&ecirc;s, retirou-se da corrida eleitoral. &ldquo;Fui coagido para n&atilde;o avan&ccedil;ar e levei a amea&ccedil;a a s&eacute;rio, porque tenho fam&iacute;lia. Sinceramente, nunca pensei que isto me acontecesse no Benfica. Admitia ser amea&ccedil;ado por um sportinguista ou portista, mas n&atilde;o dentro do pr&oacute;prio clube, que neste momento est&aacute; dividido. Deixa-me triste.&rdquo;

O futebol é o ponto de partida nestas conversas sem fronteiras ou destino agendado. Todas as semanas, sempre à quinta-feira, Luís Aguilar entra em campo com um convidado diferente. O jogo começa agora porque Ontem Já Era Tarde.

O futebol é o ponto de partida nestas conversas sem fronteiras ou destino agendado. Todas as semanas, sempre à quinta-feira, Luís Aguilar entra em campo com um convidado diferente. O jogo começa agora porque Ontem Já Era Tarde.

Todas as semanas, sempre à quinta-feira, Luís Aguilar entra em campo com um convidado diferente. O futebol é só o ponto de partida

Ontem Já Era Tarde

Paulo Parreira é uma presença habitual nos jogos do Benfica, em casa e fora. Ficou conhecido entre os adeptos por expressões como “hoje é contra quem, não interessa” ou o célebre “ganhamento”, lema que resume a ideia de que todos os jogos do Benfica são para ganhar

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