O antigo secretário-geral de Rio, José Silvano, garante que qualquer ida de deputados do PSD para o Chega "é uma decisão de cada um" e garante que "não há um movimento concertado" entre os apoiantes de Rui Rio. 

O antigo secretário-geral de Rio, José Silvano, garante que qualquer ida de deputados do PSD para o Chega "é uma decisão de cada um" e garante que "não há um movimento concertado" entre os apoiantes de Rui Rio.

Todas as semanas convidamos um deputado a sentar-se no nosso sofá para uma entrevista sobre o momento político. A conversa termina com o direito à "Defesa da Honra", perante um tema polémico e fechar os "Passos Perdidos", uma frase ou o momento inusitado da semana.

Todas as semanas convidamos um deputado a sentar-se no nosso sof&aacute; para uma entrevista sobre o momento pol&iacute;tico. A conversa termina com o direito &agrave; "Defesa da Honra", perante um tema pol&eacute;mico e fechar os "Passos Perdidos", uma frase ou o momento inusitado da semana.

O sofá do parlamento

Todas as semanas convidamos um deputado a sentar-se no nosso sofá para uma entrevista sobre o actual momento político. A conversa prossegue com o direito à "Defesa da Honra" perante um tema polémico e a fechar os "Passos Perdidos", uma frase ou o momento inusitado da semana.

Todas as semanas convidamos um deputado a sentar-se no nosso sof&aacute; para uma entrevista sobre o actual momento pol&iacute;tico. A conversa prossegue com o direito &agrave; "Defesa da Honra" perante um tema pol&eacute;mico e a fechar os "Passos Perdidos", uma frase ou o momento inusitado da semana.

Rioístas no Chega? "Não existe nada concertado"

O deputado e cabeça de lista por Aveiro, Mário Amorim Lopes, assegura que "não será pela IL que voltará a haver uma geringonça com o Bloco de Esquerda e o PCP", garantindo que "se for necessário" se fará uma coligação pós-eleitoral. 

O deputado e cabe&ccedil;a de lista por Aveiro, M&aacute;rio Amorim Lopes, assegura que "n&atilde;o ser&aacute; pela IL que voltar&aacute; a haver uma geringon&ccedil;a com o Bloco de Esquerda e o PCP", garantindo que "se for necess&aacute;rio" se far&aacute; uma coliga&ccedil;&atilde;o p&oacute;s-eleitoral.&nbsp;

IL. "Se necessário, faremos coligação [com o PSD]"

O vice presidente do Parlamento, Marcos Perestrello, diz que "está por explicar porque é que o Governo, o PSD e Montenegro quiseram provocar eleições". Sobre Aguiar Branco, diz que "por vezes, absteve-se de ter mais mão firme". 

O vice presidente do Parlamento, Marcos Perestrello, diz que "est&aacute; por explicar porque &eacute; que o Governo, o PSD e Montenegro quiseram provocar elei&ccedil;&otilde;es". Sobre Aguiar Branco, diz que "por vezes, absteve-se de ter mais m&atilde;o firme".&nbsp;

"Montenegro saltou para dentro das eleições"

A líder parlamentar do PS diz que a decisão compete ao secretário-geral e apesar de defender a reciprocidade na viabilização do Governo também acrescenta que se o líder for Montenegro o PS "tem que ponderar bem". 

A l&iacute;der parlamentar do PS diz que a decis&atilde;o compete ao secret&aacute;rio-geral e apesar de defender a reciprocidade na viabiliza&ccedil;&atilde;o do Governo tamb&eacute;m acrescenta que se o l&iacute;der for Montenegro o PS "tem que ponderar bem".&nbsp;

Rioístas no Chega? "Não existe nada concertado"

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