Júlio Magalhães conversa com Carlos Castanheira, um dos mais consagrados arquitetos do país. Nasceu em Lisboa, estudou no Porto e tornou-se um cidadão do mundo com obra em dezenas de países 

J&uacute;lio Magalh&atilde;es conversa com Carlos Castanheira, um dos mais consagrados arquitetos do pa&iacute;s. Nasceu em Lisboa, estudou no Porto e tornou-se um cidad&atilde;o do mundo com obra em dezenas de pa&iacute;ses&nbsp;

Conversas surpreendentes e descontraídas com pessoas que fazem a diferença no Norte e em todo o país.

Conversas surpreendentes e descontra&iacute;das com pessoas que fazem a diferen&ccedil;a no Norte e em todo o pa&iacute;s.

O Norte  de Júlio  Magalhães

O Norte de Júlio Magalhães

“Comecei por fazer umas casinhas e já vão 30 anos”

Alexandra Oliveira criou a Pé de Chumbo em 2005 e nunca mais parou. Exporta colecções para a toda a Europa e tem na Turquia o principal comprador. Cada peça demora entre 16 a 18 horas a ser fabricada.

Alexandra Oliveira criou a P&eacute; de Chumbo em 2005 e nunca mais parou. Exporta colec&ccedil;&otilde;es para a toda a Europa e tem na Turquia o principal comprador. Cada pe&ccedil;a demora entre 16 a 18 horas a ser fabricada.

Tecidos feitos fio a fio ou com lixo das coleções

Sidónio Pardal é arquiteto paisagista e é muito critico sobre a forma como se continua a menosprezar o ordenamento do território. "Falta arte aos PDM", afirma o convidado de Júlio Magalhães.

Sid&oacute;nio Pardal &eacute; arquiteto paisagista e &eacute; muito critico sobre a forma como se continua a menosprezar o ordenamento do territ&oacute;rio. "Falta arte aos PDM", afirma o convidado de J&uacute;lio Magalh&atilde;es.

"Há um descontrolo do crescimento urbano"

Júlio Magalhães conversa com João gesta, produtor cultura e nome incontornável da cidade do Porto. “Gosto de estar entre as pessoas, mas um povo que não sonha é um povo adiado. A poesia pode ajudar”

J&uacute;lio Magalh&atilde;es conversa com Jo&atilde;o gesta, produtor cultura e nome incontorn&aacute;vel da cidade do Porto. &ldquo;Gosto de estar entre as pessoas, mas um povo que n&atilde;o sonha &eacute; um povo adiado. A poesia pode ajudar&rdquo;

“Comecei por fazer umas casinhas e já vão 30 anos”

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