O 11 de setembro levou a uma aceitação generalizada de que os Estados podiam controlar os movimentos e as comunicações dos seus cidadãos. A segurança coletiva passou para a primeira linha das preocupações, pondo em causa liberdades e garantias que pareciam inalienáveis. Foi uma mudança por rutura, que se consolidou nestes vinte anos com a ascensão da tecnologia.