Ao fim de quase duas décadas na Novartis, onde chegou a CEO e presidente em Portugal, Cristina Campos trocou um cargo de abrangência global na farmacêutica multinacional pela vontade de regressar às origens, estar mais perto dos seus e alavancar o crescimento do negócio da família, a Freemácia. É a convidada da semana no podcast “O CEO é o limite”, numa conversa onde coube de tudo um pouco. Falámos de coragem, resiliência, humildade, mas também da importância de estar disponível para assumir riscos, de colocar os afetos ao serviço da gestão e da capacidade de corrigir a rota e recomeçar.

<p>Ao fim de quase duas décadas na Novartis, onde chegou a CEO e presidente em Portugal, Cristina Campos trocou um cargo de abrangência global na farmacêutica multinacional pela vontade de regressar às origens, estar mais perto dos seus e alavancar o crescimento do negócio da família, a Freemácia. É a convidada da semana no podcast “O CEO é o limite”, numa conversa onde coube de tudo um pouco. Falámos de coragem, resiliência, humildade, mas também da importância de estar disponível para assumir riscos, de colocar os afetos ao serviço da gestão e da capacidade de corrigir a rota e recomeçar.</p>

O podcast de liderança e carreira do Expresso. Todas as semanas a jornalista Cátia Mateus mostra-lhe quem são, como começaram e o que fizeram para chegar ao topo os gestores portugueses que marcaram o passado, os que dirigem a atualidade e os que prometem moldar o futuro. Histórias inspiradoras, contadas na primeira pessoa, por quem ousa fazer acontecer.

<p>O podcast de liderança e carreira do Expresso. Todas as semanas a jornalista Cátia Mateus mostra-lhe quem são, como começaram e o que fizeram para chegar ao topo os gestores portugueses que marcaram o passado, os que dirigem a atualidade e os que prometem moldar o futuro. Histórias inspiradoras, contadas na primeira pessoa, por quem ousa fazer acontecer.</p>

A jornalista de Economia Cátia Mateus entrevista os gestores e líderes portugueses

O CEO é o limite

Uma conversa sobre  a importância de estar disponível para assumir riscos, de colocar os afetos ao serviço da gestão e da capacidade de corrigir a rota e recomeçar.

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