No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (29/04/2024):

Com o aumento da tensão fiscal, deflagrado pela mudança nas metas para as contas públicas, e a perspectiva de que o Fed (banco central dos EUA) retarde o corte nos juros americanos, os economistas reveem previsões para o País. Embora a média das projeções dos bancos aponte uma taxa básica de juros (Selic) de 9,5% ao ano no fim do atual ciclo de relaxamento monetário promovido pelo Banco Central (BC), instituições como Citi, XP e JP Morgan já revisaram suas estimativas para 10% ao ano ou até mais. Também devem pesar na decisão do BC a aceleração da economia e a alta do dólar, que geram pressões inflacionárias. Para analistas, isso não deve impedir o Comitê de Política Monetária (Copom) de efetuar cortes na taxa, hoje de 10,75%, mesmo que em ritmo mais lento.

E mais:

Política: Governo Lula reuniu Conselho de Segurança só uma vez; área é gargalo

Metrópole: Todo mês, 54,7% do público da Cracolândia muda, diz Estado

Internacional: Protestos em universidades registram mais de 800 presos

Caderno 2: Reflexiva, mais do que imersiva: a mostra sobre Dalí e o surrealismo em SP

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (29/04/2024):
Com o aumento da tensão fiscal, deflagrado pela mudança nas metas para as contas públicas, e a perspectiva de que o Fed (banco central dos EUA) retarde o corte nos juros americanos, os economistas reveem previsões para o País. Embora a média das projeções dos bancos aponte uma taxa básica de juros (Selic) de 9,5% ao ano no fim do atual ciclo de relaxamento monetário promovido pelo Banco Central (BC), instituições como Citi, XP e JP Morgan já revisaram suas estimativas para 10% ao ano ou até mais. Também devem pesar na decisão do BC a aceleração da economia e a alta do dólar, que geram pressões inflacionárias. Para analistas, isso não deve impedir o Comitê de Política Monetária (Copom) de efetuar cortes na taxa, hoje de 10,75%, mesmo que em ritmo mais lento.
E mais:
Política: Governo Lula reuniu Conselho de Segurança só uma vez; área é gargalo
Metrópole: Todo mês, 54,7% do público da Cracolândia muda, diz Estado
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Caderno 2: Reflexiva, mais do que imersiva: a mostra sobre Dalí e o surrealismo em SP

Os principais assuntos do dia selecionados pela equipe de jornalismo do Estadão.

Notícia no Seu Tempo

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