Na segunda edição do podcast ‘Notícia No Seu Tempo’ desta sexta-feira (07/05/21), confira:

ONU pede investigação de operação policial que deixou 25 mortos no Rio.

E mais:
Especial “Maio Amarelo”: cinco dicas para manter o veículo em perfeitas condições de uso
SP volta a prorrogar fase de transição
Desmatamento na Amazônia em abril atinge o pior índice para o mês desde 2016
STF inicia julgamento sobre realização do Censo 2021

 

 

Na segunda edi&ccedil;&atilde;o do podcast &lsquo;Not&iacute;cia No Seu Tempo&rsquo; desta sexta-feira (07/05/21), confira:
ONU pede investiga&ccedil;&atilde;o de opera&ccedil;&atilde;o policial que deixou 25 mortos no Rio.
E mais:
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<li aria-level="1">Especial &ldquo;Maio Amarelo&rdquo;: cinco dicas para manter o ve&iacute;culo em perfeitas condi&ccedil;&otilde;es de uso</li>
<li aria-level="1">SP volta a prorrogar fase de transi&ccedil;&atilde;o</li>
<li aria-level="1">Desmatamento na Amaz&ocirc;nia em abril atinge o pior &iacute;ndice para o m&ecirc;s desde 2016</li>
<li aria-level="1">STF inicia julgamento sobre realiza&ccedil;&atilde;o do Censo 2021</li>
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Os principais assuntos do dia selecionados pela equipe de jornalismo do Estadão.

Notícia no Seu Tempo

Na segunda edição do podcast ‘Notícia No Seu Tempo’ desta sexta-feira (07/05/21), confira:  ONU pede investigação de operação policial que deixou 25 mortos no Rio.

ONU pede investigação sobre Jacarezinho

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (23/04/2024):

O risco de que o Congresso vote medidas que elevem gastos em R$ 70 bilhões fez com que o presidente Lula usasse evento no Planalto para cobrar o ministro Fernando Haddad (Fazenda) e o vice e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin. Também foram citados Rui Costa (Casa Civil) e Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social). Sem mencionar Alexandre Padilha (Relações Institucionais), o presidente reclamou da falta de articulação política. “Isso significa que o Alckmin tem de ser mais ágil, tem de conversar mais. O Haddad tem de, sabe, ao invés de ler um livro, ele tem de perder algumas horas conversando no Senado e na Câmara”, afirmou. O governo pode liberar R$ 5,6 bilhões em emendas.

E mais:

Economia: Sistema de pagamento do governo é invadido; PF e Abin apuram

Metrópole: Dos 96 distritos de São Paulo, 94 têm epidemia de dengue

Política: Gilmar suspende processos sobre o marco temporal

Internacional: Chefe de inteligência de Israel deixa cargo por falhas no ataque do Hamas

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (23/04/2024):
O risco de que o Congresso vote medidas que elevem gastos em R$ 70 bilhões fez com que o presidente Lula usasse evento no Planalto para cobrar o ministro Fernando Haddad (Fazenda) e o vice e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin. Também foram citados Rui Costa (Casa Civil) e Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social). Sem mencionar Alexandre Padilha (Relações Institucionais), o presidente reclamou da falta de articulação política. “Isso significa que o Alckmin tem de ser mais ágil, tem de conversar mais. O Haddad tem de, sabe, ao invés de ler um livro, ele tem de perder algumas horas conversando no Senado e na Câmara”, afirmou. O governo pode liberar R$ 5,6 bilhões em emendas.
E mais:
Economia: Sistema de pagamento do governo é invadido; PF e Abin apuram
Metrópole: Dos 96 distritos de São Paulo, 94 têm epidemia de dengue
Política: Gilmar suspende processos sobre o marco temporal
Internacional: Chefe de inteligência de Israel deixa cargo por falhas no ataque do Hamas

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (23/04/2024):

Lula cobra de Haddad que leia menos e negocie mais com o Congresso

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (22/04/2024):

Ajustes feitos no Minha Casa, Minha Vida (MCMV) turbinaram o programa, que registrou aumento de 52% no número de unidades negociadas no primeiro trimestre, em comparação com 2023. As contratações consumiram R$ 30 bilhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), mais do que o dobro do liberado entre janeiro e março do ano passado. Se continuar nesse ritmo, o MCMV precisará de acréscimo calculado entre R$ 25 bilhões e R$ 30 bilhões, sob risco de ter novos financiamentos congelados. Desde a metade de 2023, houve aumento do subsídio concedido às famílias, corte dos juros para financiamentos feitos por pessoas de baixa renda e elevação do teto do preço dos imóveis, permitindo que mais moradias fossem enquadradas no programa. O Ministério das Cidades sinalizou que deve reajustar o orçamento do MCMV.

E mais:

Economia: Haddad vai tentar barrar ‘pauta-bomba’ 

Política: Bolsonaro elogia Musk e terceiriza ataques a Moraes em ato no Rio

Metrópole: Vale do Tapajós, no Pará, vê avanço do narcogarimpo

Internacional: Bombardeio de Israel em Rafah mata 18 pessoas em meio à ameaça de invasão

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (22/04/2024):
Ajustes feitos no Minha Casa, Minha Vida (MCMV) turbinaram o programa, que registrou aumento de 52% no número de unidades negociadas no primeiro trimestre, em comparação com 2023. As contratações consumiram R$ 30 bilhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), mais do que o dobro do liberado entre janeiro e março do ano passado. Se continuar nesse ritmo, o MCMV precisará de acréscimo calculado entre R$ 25 bilhões e R$ 30 bilhões, sob risco de ter novos financiamentos congelados. Desde a metade de 2023, houve aumento do subsídio concedido às famílias, corte dos juros para financiamentos feitos por pessoas de baixa renda e elevação do teto do preço dos imóveis, permitindo que mais moradias fossem enquadradas no programa. O Ministério das Cidades sinalizou que deve reajustar o orçamento do MCMV.
E mais:
Economia: Haddad vai tentar barrar ‘pauta-bomba’ 
Política: Bolsonaro elogia Musk e terceiriza ataques a Moraes em ato no Rio
Metrópole: Vale do Tapajós, no Pará, vê avanço do narcogarimpo
Internacional: Bombardeio de Israel em Rafah mata 18 pessoas em meio à ameaça de invasão

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (22/04/2024)

Minha Casa tem alta procura após ser turbinado pelo governo

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (19/04/2024):

A indicação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, de que o ritmo de redução da taxa Selic pode ser reduzido, caso as incertezas da economia interna prossigam e os EUA não baixem seus juros, pôs fim ao consenso que existia no mercado sobre o resultado da próxima reunião do Copom. Embora a estimativa de um corte de 0,5 ponto porcentual ainda seja majoritária, algumas casas financeiras passaram a trabalhar com um corte de 0,25 ponto já em maio – o que levaria a taxa básica de juros para 10,50% ao ano, ante os atuais 10,75%. De 33 instituições financeiras consultadas pelo Projeções Broadcast, quatro mudaram suas estimativas. Para junho, o mercado vê um corte de 0,25 ponto como o resultado mais provável. A projeção da Selic no fim do ano passou de 9% para 9,5%.

E mais:

Política: Caso Musk mobiliza ala trumpista do Congresso americano contra o STF

Metrópole: Atraso de compra adia ações e deixa Estados sem vacina anticovid

Internacional: EUA e Europa impõem sanções aos programas de mísseis e drones do Irã

Caderno 2: ‘Viagem fantasma’ pelo centro de SP

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (19/04/2024):
A indicação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, de que o ritmo de redução da taxa Selic pode ser reduzido, caso as incertezas da economia interna prossigam e os EUA não baixem seus juros, pôs fim ao consenso que existia no mercado sobre o resultado da próxima reunião do Copom. Embora a estimativa de um corte de 0,5 ponto porcentual ainda seja majoritária, algumas casas financeiras passaram a trabalhar com um corte de 0,25 ponto já em maio – o que levaria a taxa básica de juros para 10,50% ao ano, ante os atuais 10,75%. De 33 instituições financeiras consultadas pelo Projeções Broadcast, quatro mudaram suas estimativas. Para junho, o mercado vê um corte de 0,25 ponto como o resultado mais provável. A projeção da Selic no fim do ano passou de 9% para 9,5%.
E mais:
Política: Caso Musk mobiliza ala trumpista do Congresso americano contra o STF
Metrópole: Atraso de compra adia ações e deixa Estados sem vacina anticovid
Internacional: EUA e Europa impõem sanções aos programas de mísseis e drones do Irã
Caderno 2: ‘Viagem fantasma’ pelo centro de SP

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (19/04/2024):

ONU pede investigação sobre Jacarezinho

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