No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (14/10/2024):

Após reunião convocada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Enel, concessionária de energia elétrica na cidade de São Paulo e região metropolitana, se comprometeu a ter, a partir de hoje, 2.500 funcionários atuando para restaurar a distribuição e acabar com o apagão provocado pelas chuvas da noite de sexta-feira. A Enel terá ajuda de outras distribuidoras que atuam no Estado. A concessionária anunciou também que vai instalar radares climáticos na cidade. A Enel, cuja concessão se estende até 2028, está sob fogo dos governos federal, estadual e municipal. Antes da reunião, o Ministério das Minas e Energia cobrara da Aneel a elaboração de um plano para resolver a crise. No pico do apagão, mais de 2,1 milhões de endereços ficaram sem luz. Até o início da noite de ontem, 48 horas depois das chuvas, 760 mil clientes da Enel seguiam sem energia elétrica.

E mais:

Economia: Fuga de venezuelanos cria ‘mercado da aposentadoria’ na fronteira do Brasil

Política: Fundo eleitoral paga R$ 55 milhões a candidaturas com menos de cem votos

Metrópole: Estados americanos processam TikTok por causar vício em crianças

Internacional: EUA decidem enviar sistema de defesa antimísseis e 100 soldados para Israel

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (14/10/2024):
Após reunião convocada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Enel, concessionária de energia elétrica na cidade de São Paulo e região metropolitana, se comprometeu a ter, a partir de hoje, 2.500 funcionários atuando para restaurar a distribuição e acabar com o apagão provocado pelas chuvas da noite de sexta-feira. A Enel terá ajuda de outras distribuidoras que atuam no Estado. A concessionária anunciou também que vai instalar radares climáticos na cidade. A Enel, cuja concessão se estende até 2028, está sob fogo dos governos federal, estadual e municipal. Antes da reunião, o Ministério das Minas e Energia cobrara da Aneel a elaboração de um plano para resolver a crise. No pico do apagão, mais de 2,1 milhões de endereços ficaram sem luz. Até o início da noite de ontem, 48 horas depois das chuvas, 760 mil clientes da Enel seguiam sem energia elétrica.
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Os principais assuntos do dia selecionados pela equipe de jornalismo do Estadão.

Notícia no Seu Tempo

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