No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta segunda-feira (10/04/2023): 

A equipe econômica estuda vincular as despesas constitucionais com saúde e educação a uma nova regra, de gasto por habitante. A proposta teria de garantir um crescimento real – acima da inflação – para as duas áreas. O objetivo é que os custos para o Orçamento em saúde e educação fiquem menos sujeitos aos altos e baixos da economia. Desde 2017, com a adoção do teto de gastos, estes pisos foram corrigidos apenas pela inflação. Com a substituição da trava por uma nova regra fiscal, voltam a valer os pisos estabelecidos pela Constituição: 15% da receita corrente líquida para a saúde e 18% da receita de impostos para a educação. O problema para a equipe econômica é que, se a arrecadação crescer, os desembolsos com as duas áreas teriam de subir no mesmo ritmo, o que poderia comprometer outros gastos.

E mais:

Economia: ‘Inflação do Miojo’ acumula alta de 25% e pesa no bolso do consumidor

Política: Empresa de irmão de assessor de Tarcísio usa PMs em segurança privada

Metrópole: Tirolesa de 755 metros no Pão de Açúcar causa polêmica no Rio

Internacional: Migração ilegal de menores aos EUA triplica e expõe exploração laboral

Esportes: Palmeiras leva taça de virada, com quatro gols e estádio lotado

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta segunda-feira (10/04/2023): 
A equipe econômica estuda vincular as despesas constitucionais com saúde e educação a uma nova regra, de gasto por habitante. A proposta teria de garantir um crescimento real – acima da inflação – para as duas áreas. O objetivo é que os custos para o Orçamento em saúde e educação fiquem menos sujeitos aos altos e baixos da economia. Desde 2017, com a adoção do teto de gastos, estes pisos foram corrigidos apenas pela inflação. Com a substituição da trava por uma nova regra fiscal, voltam a valer os pisos estabelecidos pela Constituição: 15% da receita corrente líquida para a saúde e 18% da receita de impostos para a educação. O problema para a equipe econômica é que, se a arrecadação crescer, os desembolsos com as duas áreas teriam de subir no mesmo ritmo, o que poderia comprometer outros gastos.
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Esportes: Palmeiras leva taça de virada, com quatro gols e estádio lotado

Os principais assuntos do dia selecionados pela equipe de jornalismo do Estadão.

Notícia no Seu Tempo

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta segunda-feira (10/04/2023)

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