No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (16/04/2024):

Na primeira mexida desde que o novo arcabouço fiscal entrou em vigor, há menos um ano, a equipe econômica anunciou mudanças na meta para as contas públicas em 2025 e 2026. A meta de 2025 foi reduzida de superávit de 0,5% do PIB para zero – a mesma meta de 2024, que não foi alterada. O alvo para 2026 caiu de 1% para 0,25%. As metas de 2027 e 2028, já no mandato do próximo presidente da República, que ainda não haviam sido fixadas, ficaram em 0,50% e 1% do PIB, respectivamente. As alterações adiam a expectativa de que as contas do governo apresentem resultado positivo, na comparação entre receitas e despesas no Orçamento. O anúncio também expôs as fragilidades do novo arcabouço: o governo contava com aumento de arrecadação para cumprir a regra. Dúvidas sobre a arrecadação e o desempenho da economia em 2025 têm sido apontadas por economistas. 

E mais:

Política: Escritório de ministro da CGU atende Odebrecht; governo renegocia acordos

Economia: Reajuste do mínimo deve custar R$ 36 bilhões ao governo em 2025

Metrópole: Ônibus aquático é liberado, mas viação responsável é suspeita de elo com PCC

Internacional: Israel busca resposta contra o Irã que não afaste novamente seus aliados

Esportes: Protestos pesam e Kleiton Lima pede demissão do Santos

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (16/04/2024):
Na primeira mexida desde que o novo arcabouço fiscal entrou em vigor, há menos um ano, a equipe econômica anunciou mudanças na meta para as contas públicas em 2025 e 2026. A meta de 2025 foi reduzida de superávit de 0,5% do PIB para zero – a mesma meta de 2024, que não foi alterada. O alvo para 2026 caiu de 1% para 0,25%. As metas de 2027 e 2028, já no mandato do próximo presidente da República, que ainda não haviam sido fixadas, ficaram em 0,50% e 1% do PIB, respectivamente. As alterações adiam a expectativa de que as contas do governo apresentem resultado positivo, na comparação entre receitas e despesas no Orçamento. O anúncio também expôs as fragilidades do novo arcabouço: o governo contava com aumento de arrecadação para cumprir a regra. Dúvidas sobre a arrecadação e o desempenho da economia em 2025 têm sido apontadas por economistas. 
E mais:
Política: Escritório de ministro da CGU atende Odebrecht; governo renegocia acordos
Economia: Reajuste do mínimo deve custar R$ 36 bilhões ao governo em 2025
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Esportes: Protestos pesam e Kleiton Lima pede demissão do Santos

Os principais assuntos do dia selecionados pela equipe de jornalismo do Estadão.

Notícia no Seu Tempo

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