Neste episódio, a hematologista Danielle Leão e Alícia Gomes, filha da Sueli, diagnosticada com mieloma múltiplo em 2019, discutem as diferentes abordagens terapêuticas hoje disponíveis e refletem sobre o cuidado integral com quem enfrenta a doença.

Neste episódio, a hematologista Danielle Leão e Alícia Gomes, filha da Sueli, diagnosticada com mieloma múltiplo em 2019, discutem as diferentes abordagens terapêuticas hoje disponíveis e refletem sobre o cuidado integral com quem enfrenta a doença.

Os principais assuntos do dia selecionados pela equipe de jornalismo do Estadão.

Notícia no Seu Tempo

EP 2: MIELOMA MÚLTIPLO - JORNADA DE CUIDADO

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira, (27/06/2024):

A Bolívia foi cenário ontem de uma tentativa de golpe de Estado encabeçada pelo chefe do Exército. Por algumas horas, o general Juan José Zúñiga ignorou a própria destituição, ordenada na véspera, e cercou com blindados o palácio presidencial. Seu pretexto era exigir mudanças no governo de esquerda de Luis Arce. Um dos veículos militares tentou derrubar a porta de entrada do edifício. O general entrou no prédio e discutiu com Arce, que respondeu: “Sou seu comandante e ordeno que retire seus soldados. Não permitirei essa insubordinação”. Zúñiga tem se posicionado contra a tentativa do ex-presidente esquerdista Evo Morales de disputar a eleição de 2025. Já ameaçou prendê-lo. Quem acabou detido foi o próprio Zúñiga, sem apoio da oposição e condenado rapidamente pela comunidade internacional.

E mais:

Metrópole: Decisão sobre maconha poderia afetar 1/3 das punições por tráfico

Economia: Lula volta a pôr corte de gastos em xeque, e dólar vai a R$ 5,51

Política: Lula diz que STF, ao ‘se meter em tudo’, cria ‘rivalidade’ ruim para a democracia

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira, (27/06/2024):
A Bolívia foi cenário ontem de uma tentativa de golpe de Estado encabeçada pelo chefe do Exército. Por algumas horas, o general Juan José Zúñiga ignorou a própria destituição, ordenada na véspera, e cercou com blindados o palácio presidencial. Seu pretexto era exigir mudanças no governo de esquerda de Luis Arce. Um dos veículos militares tentou derrubar a porta de entrada do edifício. O general entrou no prédio e discutiu com Arce, que respondeu: “Sou seu comandante e ordeno que retire seus soldados. Não permitirei essa insubordinação”. Zúñiga tem se posicionado contra a tentativa do ex-presidente esquerdista Evo Morales de disputar a eleição de 2025. Já ameaçou prendê-lo. Quem acabou detido foi o próprio Zúñiga, sem apoio da oposição e condenado rapidamente pela comunidade internacional.
E mais:
Metrópole: Decisão sobre maconha poderia afetar 1/3 das punições por tráfico
Economia: Lula volta a pôr corte de gastos em xeque, e dólar vai a R$ 5,51
Política: Lula diz que STF, ao ‘se meter em tudo’, cria ‘rivalidade’ ruim para a democracia

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira, (27/06/2024)

Militares contrários a uma volta de Evo ao poder tentam golpe na Bolívia

Com a ciência apontando para um intervalo cada vez mais curto para descarbonizarmos o planeta, é sempre interessante ouvir empresas que estão cumprindo suas metas até com uma velocidade maior do que o previsto. No podcast a seguir conversamos com Ludmila Nascimento, diretora de Energia e Descarbonização da Vale, e, também, com Paula Kovarsky, vice-presidente de Estratégia e Sustentabilidade da Raízen.

Com a ciência apontando para um intervalo cada vez mais curto para descarbonizarmos o planeta, é sempre interessante ouvir empresas que estão cumprindo suas metas até com uma velocidade maior do que o previsto. No podcast a seguir conversamos com Ludmila Nascimento, diretora de Energia e Descarbonização da Vale, e, também, com Paula Kovarsky, vice-presidente de Estratégia e Sustentabilidade da Raízen.

CONTEÚDO PATROCINADO: Os desafios da indústria rumo à economia verde

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira, (26/06/2024):

As empresas que discutem a revisão dos acordos de leniência firmados na Operação Lava Jato aceitaram a proposta do governo de usar até 50% do prejuízo fiscal para abater o restante das dívidas com a União, mas fizeram ressalvas que serão analisadas pela Controladoria-Geral da União (CGU). O uso de metade do prejuízo fiscal é calculado com base no saldo restante das multas. Atualmente, as sete companhias que participam das negociações – Andrade Gutierrez, Braskem, Mover Camargo Corrêa, Nova Participações (antiga Engevix), Metha (antiga OAS), Novonor (antiga Odebrecht) e UTC Engenharia – devem cerca de R$ 11,7 bilhões. Isso significa que o governo pode abrir mão de cerca de R$ 5,8 bilhões. As empresas querem que o “desconto” seja calculado com base no valor total das multas. Neste caso, o abatimento poderia ultrapassar R$ 8 bilhões.

E mais:

Metrópole: Por maioria, STF define que porte de maconha não é crime

Economia: Ata reforça postura ‘vigilante’ do Copom na administração da taxa de juros 

Política: Menções a corrupção no governo Lula disparam nas redes sociais

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira, (26/06/2024):
As empresas que discutem a revisão dos acordos de leniência firmados na Operação Lava Jato aceitaram a proposta do governo de usar até 50% do prejuízo fiscal para abater o restante das dívidas com a União, mas fizeram ressalvas que serão analisadas pela Controladoria-Geral da União (CGU). O uso de metade do prejuízo fiscal é calculado com base no saldo restante das multas. Atualmente, as sete companhias que participam das negociações – Andrade Gutierrez, Braskem, Mover Camargo Corrêa, Nova Participações (antiga Engevix), Metha (antiga OAS), Novonor (antiga Odebrecht) e UTC Engenharia – devem cerca de R$ 11,7 bilhões. Isso significa que o governo pode abrir mão de cerca de R$ 5,8 bilhões. As empresas querem que o “desconto” seja calculado com base no valor total das multas. Neste caso, o abatimento poderia ultrapassar R$ 8 bilhões.
E mais:
Metrópole: Por maioria, STF define que porte de maconha não é crime
Economia: Ata reforça postura ‘vigilante’ do Copom na administração da taxa de juros 
Política: Menções a corrupção no governo Lula disparam nas redes sociais

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira, (26/06/2024):

EP 2: MIELOMA MÚLTIPLO - JORNADA DE CUIDADO

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