Presente em praticamente tudo o que utilizamos no nosso cotidiano, a indústria química fatura US$ 120 bilhões por ano no Brasil. Mas vem sofrendo desvantagens competitivas em relação aos concorrentes estrangeiros, especialmente a maior carga tributária. O Regime Especial da Indústria Química (REIQ) é uma ferramenta que diminui esse degrau. Trata-se da redução de PIS e Cofins aplicada, desde 2013, aos produtos químicos de primeira e segunda gerações. O presidente da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Ciro Marino, adverte sobre os efeitos negativos que a eventual decisão de extinguir o REIQ acarretaria ao setor e à economia brasileira como um todo. A apresentação é de Mauricio Oliveira.

<p>Presente em praticamente tudo o que utilizamos no nosso cotidiano, a ind&uacute;stria qu&iacute;mica fatura US$ 120 bilh&otilde;es por ano no Brasil. Mas vem sofrendo desvantagens competitivas em rela&ccedil;&atilde;o aos concorrentes estrangeiros, especialmente a maior carga tribut&aacute;ria. O Regime Especial da Ind&uacute;stria Qu&iacute;mica (REIQ) &eacute; uma ferramenta que diminui esse degrau. Trata-se da redu&ccedil;&atilde;o de PIS e Cofins aplicada, desde 2013, aos produtos qu&iacute;micos de primeira e segunda gera&ccedil;&otilde;es. O presidente da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira da Ind&uacute;stria Qu&iacute;mica (Abiquim), Ciro Marino, adverte sobre os efeitos negativos que a eventual decis&atilde;o de extinguir o REIQ acarretaria ao setor e &agrave; economia brasileira como um todo. A apresenta&ccedil;&atilde;o &eacute; de Mauricio Oliveira.</p>

Os principais assuntos do dia selecionados pela equipe de jornalismo do Estadão.

Advertisement