Na segunda edição do podcast ‘Notícia No Seu Tempo’ desta sexta-feira (17/09/21), confira:

Para economistas, elevação temporária do IOF não é a solução para a ampliação do Bolsa Família.

E mais:
Lula segue à frente de Bolsonaro e, no 2º turno, tem 56% contra 31%, mostra pesquisa
Jogo no México é suspenso por causa de cantos homofóbicos de torcida
Especial “Mês da Mobilidade”: Transporte sobre trilhos em busca de soluções

Na segunda edi&ccedil;&atilde;o do podcast &lsquo;Not&iacute;cia No Seu Tempo&rsquo; desta sexta-feira (17/09/21), confira:
Para economistas, eleva&ccedil;&atilde;o tempor&aacute;ria do IOF n&atilde;o &eacute; a solu&ccedil;&atilde;o para a amplia&ccedil;&atilde;o do Bolsa Fam&iacute;lia.
E mais:
<ul>
<li>Lula segue &agrave; frente de Bolsonaro e, no 2&ordm; turno, tem 56% contra 31%, mostra pesquisa</li>
<li>Jogo no M&eacute;xico &eacute; suspenso por causa de cantos homof&oacute;bicos de torcida</li>
<li>Especial &ldquo;M&ecirc;s da Mobilidade&rdquo;: Transporte sobre trilhos em busca de solu&ccedil;&otilde;es</li>
</ul>

Os principais assuntos do dia selecionados pela equipe de jornalismo do Estadão.

Notícia no Seu Tempo

Confira as notícias da segunda edição do podcast ‘Notícia No Seu Tempo’ desta sexta-feira (17/09/21)

Aumento do IOF não resolve problema do Auxílio Brasil, dizem economistas

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (16/04/2024):

Na primeira mexida desde que o novo arcabouço fiscal entrou em vigor, há menos um ano, a equipe econômica anunciou mudanças na meta para as contas públicas em 2025 e 2026. A meta de 2025 foi reduzida de superávit de 0,5% do PIB para zero – a mesma meta de 2024, que não foi alterada. O alvo para 2026 caiu de 1% para 0,25%. As metas de 2027 e 2028, já no mandato do próximo presidente da República, que ainda não haviam sido fixadas, ficaram em 0,50% e 1% do PIB, respectivamente. As alterações adiam a expectativa de que as contas do governo apresentem resultado positivo, na comparação entre receitas e despesas no Orçamento. O anúncio também expôs as fragilidades do novo arcabouço: o governo contava com aumento de arrecadação para cumprir a regra. Dúvidas sobre a arrecadação e o desempenho da economia em 2025 têm sido apontadas por economistas. 

E mais:

Política: Escritório de ministro da CGU atende Odebrecht; governo renegocia acordos

Economia: Reajuste do mínimo deve custar R$ 36 bilhões ao governo em 2025

Metrópole: Ônibus aquático é liberado, mas viação responsável é suspeita de elo com PCC

Internacional: Israel busca resposta contra o Irã que não afaste novamente seus aliados

Esportes: Protestos pesam e Kleiton Lima pede demissão do Santos

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (16/04/2024):
Na primeira mexida desde que o novo arcabouço fiscal entrou em vigor, há menos um ano, a equipe econômica anunciou mudanças na meta para as contas públicas em 2025 e 2026. A meta de 2025 foi reduzida de superávit de 0,5% do PIB para zero – a mesma meta de 2024, que não foi alterada. O alvo para 2026 caiu de 1% para 0,25%. As metas de 2027 e 2028, já no mandato do próximo presidente da República, que ainda não haviam sido fixadas, ficaram em 0,50% e 1% do PIB, respectivamente. As alterações adiam a expectativa de que as contas do governo apresentem resultado positivo, na comparação entre receitas e despesas no Orçamento. O anúncio também expôs as fragilidades do novo arcabouço: o governo contava com aumento de arrecadação para cumprir a regra. Dúvidas sobre a arrecadação e o desempenho da economia em 2025 têm sido apontadas por economistas. 
E mais:
Política: Escritório de ministro da CGU atende Odebrecht; governo renegocia acordos
Economia: Reajuste do mínimo deve custar R$ 36 bilhões ao governo em 2025
Metrópole: Ônibus aquático é liberado, mas viação responsável é suspeita de elo com PCC
Internacional: Israel busca resposta contra o Irã que não afaste novamente seus aliados
Esportes: Protestos pesam e Kleiton Lima pede demissão do Santos

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (16/04/2024)

Governo altera meta fiscal e adia ajuste das contas públicas para 2026

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (15/04/2024):

O presidente americano, Joe Biden, pressionou ontem por uma resposta diplomática internacional ao ataque do Irã a Israel, na noite anterior, numa tentativa de impedir que as hostilidades se transformassem numa guerra aberta que poderia envolver todo o Médio Oriente e arrastar os EUA. No primeiro ataque militar direto a Israel, o Irã disparou mais de 300 drones e mísseis em direção ao país, segundo o Exército israelense. O gabinete de guerra de Israel reuniu-se ontem para discutir possíveis respostas. Segundo militares israelenses, 99% dos mais de 300 drones e mísseis balísticos e de cruzeiro foram derrubados graças à coordenação com EUA, Reino Unido e Jordânia. O ataque foi sinalizado a países da região com 72 horas de antecedência. O G-7, que reúne as sete principais potências econômicas globais, condenou de forma unânime o ataque iraniano e pediu "moderação" às distintas partes. 

E mais:

Política: Lira acena ao governo e diz que agenda econômica será preservada

Economia: Trabalhadores por conta própria e sem carteira aliviam taxa de desemprego

Metrópole: Ambientalistas alertam que asfaltar BR-319 deve aumentar o desmate

Internacional: Apoio de Milei a Musk impacta visita de chanceler ao Brasil

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (15/04/2024):
O presidente americano, Joe Biden, pressionou ontem por uma resposta diplomática internacional ao ataque do Irã a Israel, na noite anterior, numa tentativa de impedir que as hostilidades se transformassem numa guerra aberta que poderia envolver todo o Médio Oriente e arrastar os EUA. No primeiro ataque militar direto a Israel, o Irã disparou mais de 300 drones e mísseis em direção ao país, segundo o Exército israelense. O gabinete de guerra de Israel reuniu-se ontem para discutir possíveis respostas. Segundo militares israelenses, 99% dos mais de 300 drones e mísseis balísticos e de cruzeiro foram derrubados graças à coordenação com EUA, Reino Unido e Jordânia. O ataque foi sinalizado a países da região com 72 horas de antecedência. O G-7, que reúne as sete principais potências econômicas globais, condenou de forma unânime o ataque iraniano e pediu "moderação" às distintas partes. 
E mais:
Política: Lira acena ao governo e diz que agenda econômica será preservada
Economia: Trabalhadores por conta própria e sem carteira aliviam taxa de desemprego
Metrópole: Ambientalistas alertam que asfaltar BR-319 deve aumentar o desmate
Internacional: Apoio de Milei a Musk impacta visita de chanceler ao Brasil

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (15/04/2024):

Israel avalia represália ao Irã e Biden pressiona por resposta diplomática

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (12/04/2024):

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetou parcialmente o projeto de lei aprovado pelo Congresso que proibiu as saídas temporárias de presos no regime semiaberto para visita à família. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que Lula sancionaria todos os demais artigos, inclusive o que foi classificado por ele como o “mais drástico” por proibir o benefício a detentos no regime semiaberto que tenham sido condenados por crimes hediondos ou com uso de violência e grave ameaça. “Nós entendemos que a proibição de visita à família dos presos que já se encontram no regime semiaberto atenta contra valores fundamentais da Constituição”, disse Lewandowski. Esse é mais um caso na atual gestão em que o Executivo contraria o Legislativo. Na maioria das vezes em que isso aconteceu, o Congresso derrubou o veto presidencial. A oposição já se mobilizava ontem nesse sentido. 

E mais:

Economia: Brasil vê juro sob pressão e dólar em alta com cenário econômico nos EUA

Política: Lira sobe o tom com governo e fala em interferência entre os poderes

Metrópole: Estado deve indenizar as vítimas de operações policiais, decide o Supremo

Internacional: México pede ao Tribunal de Haia que Equador seja suspenso da ONU

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (12/04/2024):
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetou parcialmente o projeto de lei aprovado pelo Congresso que proibiu as saídas temporárias de presos no regime semiaberto para visita à família. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que Lula sancionaria todos os demais artigos, inclusive o que foi classificado por ele como o “mais drástico” por proibir o benefício a detentos no regime semiaberto que tenham sido condenados por crimes hediondos ou com uso de violência e grave ameaça. “Nós entendemos que a proibição de visita à família dos presos que já se encontram no regime semiaberto atenta contra valores fundamentais da Constituição”, disse Lewandowski. Esse é mais um caso na atual gestão em que o Executivo contraria o Legislativo. Na maioria das vezes em que isso aconteceu, o Congresso derrubou o veto presidencial. A oposição já se mobilizava ontem nesse sentido. 
E mais:
Economia: Brasil vê juro sob pressão e dólar em alta com cenário econômico nos EUA
Política: Lira sobe o tom com governo e fala em interferência entre os poderes
Metrópole: Estado deve indenizar as vítimas de operações policiais, decide o Supremo
Internacional: México pede ao Tribunal de Haia que Equador seja suspenso da ONU

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (12/04/2024)

Aumento do IOF não resolve problema do Auxílio Brasil, dizem economistas

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