Há 460 anos integrando a história da capital paulista, a Santa Casa de Misericórdia não é um hospital público ou da Igreja Católica, e parte de seu financiamento, que vem do Sistema Único de Saúde, não é suficiente. Maria Dulce Cardenuto, diretora superintendente da Santa Casa de Misericórdia São Paulo, profunda conhecedora da gestão financeira, fala com Antônio Penteado Mendonça sobre as demandas deste espaço de saúde.

<p>H&aacute; 460 anos integrando a hist&oacute;ria da capital paulista, a Santa Casa de Miseric&oacute;rdia n&atilde;o &eacute; um hospital p&uacute;blico ou da Igreja Cat&oacute;lica, e parte de seu financiamento, que vem do Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de, n&atilde;o &eacute; suficiente. Maria Dulce Cardenuto, diretora superintendente da Santa Casa de Miseric&oacute;rdia S&atilde;o Paulo, profunda conhecedora da gest&atilde;o financeira, fala com Ant&ocirc;nio Penteado Mendon&ccedil;a sobre as demandas deste espa&ccedil;o de sa&uacute;de.</p>

Antônio Penteado Mendonça e convidados conversam sobre o planejamento e o cuidado que a contratação de seguros trazem para o mais imprevisto do cotidiano: o ritmo da vida. 

<p>Antônio Penteado Mendonça e convidados conversam sobre o planejamento e o cuidado que a contratação de seguros trazem para o mais imprevisto do cotidiano: o ritmo da vida. </p>

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