Começámos por falar da essência ofensiva que muito se nota no futebol que Artur Jorge pôs o Botafogo a jogar para ser campeão brasileiro e sul-americano. Seguimos para um FC Porto de incompatibilidades nos seus jogadores, que “não tem equipa para jogar à grande”, analisámos o brilharete do Santa Clara e ainda houve tempo para uma vénia à arte de Nani, um príncipe do futebol português que decidiu retirar-se.