A seleção teve muita bola, fez muitos passes e tirou um recorde de cruzamentos contra a Chéquia, mas a competitividade e as opções a partir do banco, que o treinador gabou, contrastaram com a sua lentidão em aproveitá-las, como apontaram Rui Malheiro e Tomás da Cunha. Nem tudo foi mau, só que vêm aí uns turcos com grande potencial ofensivo - e agora ganharam o embalo de uma vitória no melhor jogo visto neste Europeu