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Neste novo episódio, Elísio Macamo e António Rodrigues conversam com a investigadora Maria do Carmo Piçarra sobre o filme que o Estado Novo pôs no Guinness ao ser ainda hoje o mais censurado da história do cinema, antes de o proibir definitivamente, mesmo já trucidado com 109 cortes e menos 40 dos seus 85 minutos originais.

O filme chama-se Catembe: Sete Dias em Lourenço Marques e foi realizado em Moçambique por Manuel Faria de Almeida em 1965. Maria do Carmo Piçarra publicou agora um livro a contar essa história, Catembe, esse obscuro desejo de cinema.

Além da entrevista, a conversa gira em torno da escolha de candidato presidencial da Frelimo, que ao fim de longas discussões internas acabou por ser aquele que o Presidente Filipe Nyusi queria, o governador de Inhambane, Daniel Chapo.

O outro tema tem estado muito na ordem do dia, o acordo militar de São Tomé e Príncipe com a Rússia e a crescente influência de Moscovo em África em geral e na CPLP em Portugal.

Neste novo episódio, Elísio Macamo e António Rodrigues conversam com a investigadora Maria do Carmo Piçarra sobre o filme que o Estado Novo pôs no Guinness ao ser ainda hoje <a href="https://www.publico.pt/2013/01/16/culturaipsilon/noticia/catembe-a-vida-que-a-censura-nao-nos-deixou-ver-totalmente-1580929" data-cke-saved-href="https://www.publico.pt/2013/01/16/culturaipsilon/noticia/catembe-a-vida-que-a-censura-nao-nos-deixou-ver-totalmente-1580929">o mais censurado</a> da história do cinema, antes de o proibir definitivamente, mesmo já trucidado com 109 cortes e menos 40 dos seus 85 minutos originais.
O filme chama-se Catembe: Sete Dias em Lourenço Marques e foi realizado em Moçambique por Manuel Faria de Almeida em 1965. <a href="https://www.publico.pt/2016/08/11/culturaipsilon/noticia/maria-do-carmo-picarrae-a-memoria-dos-filmes-de-propaganda-colonial-1740766" data-cke-saved-href="https://www.publico.pt/2016/08/11/culturaipsilon/noticia/maria-do-carmo-picarrae-a-memoria-dos-filmes-de-propaganda-colonial-1740766">Maria do Carmo Piçarra</a> publicou agora um livro a contar essa história, Catembe, esse obscuro desejo de cinema.
Além da entrevista, a conversa gira em torno <a href="https://www.publico.pt/2024/05/06/mundo/noticia/daniel-chapo-candidato-frelimo-presidente-mocambique-2089399" data-cke-saved-href="https://www.publico.pt/2024/05/06/mundo/noticia/daniel-chapo-candidato-frelimo-presidente-mocambique-2089399">da escolha de candidato</a> presidencial da Frelimo, que ao fim de longas discussões internas acabou por ser aquele que o Presidente <a href="https://www.publico.pt/filipe-nyusi" data-cke-saved-href="https://www.publico.pt/filipe-nyusi">Filipe Nyusi</a> queria, o governador de Inhambane, Daniel Chapo.
O outro tema tem estado muito na ordem do dia, o <a href="https://www.publico.pt/2024/05/15/mundo/noticia/acordo-militar-sao-tome-russia-preve-troca-informacoes-secretas-2090458" data-cke-saved-href="https://www.publico.pt/2024/05/15/mundo/noticia/acordo-militar-sao-tome-russia-preve-troca-informacoes-secretas-2090458">acordo militar</a> de São Tomé e Príncipe com a Rússia e a <a href="https://www.publico.pt/2024/05/13/mundo/noticia/russia-sao-tome-problema-portugal-sim-2090188" data-cke-saved-href="https://www.publico.pt/2024/05/13/mundo/noticia/russia-sao-tome-problema-portugal-sim-2090188">crescente influência</a> de Moscovo em África em geral e na CPLP em Portugal.

Como dizia Eduardo White, os países africanos são hoje cacos dos sonhos que partiram ontem. António Rodrigues e Elísio Macamo discutem, a cada duas semanas, como colá-los.

Como dizia Eduardo White, os países africanos são hoje cacos dos sonhos que partiram ontem. António Rodrigues e Elísio Macamo discutem, a cada duas semanas, como colá-los.

António Rodrigues e Elísio Macamo discutem, a cada duas semanas, a actualiade africana.

Na Terra dos Cacos

 Os temas africanos no centro do debate.

Os temas africanos no centro do debate.

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