Miguel Sousa Tavares diz que a entrada em cena do Governo foi "muito má" e que a desculpa com a herança do Governo anterior é uma confissão de impotência. Sobram ainda criticas para Miranda Sarmento: "terá unhas para tocar a guitarra?", mas também para Pedro Nuno Santos que o cronista entende estar a alinhar com aumentos de despesa que podem conduzir a uma "situação ingovernável". Sobre o futuro da Santa Casa da Misericórdia, Sousa Tavares entende que quem for escolhido para provedor vai ocupar um lugar "para queimar" e critica a ministra do Trabalho pela decisão de exonerar Ana Jorge, nos "termos grosseiros" em que o fez.

<p>Miguel Sousa Tavares diz que a entrada em cena do Governo foi "muito má" e que a desculpa com a herança do Governo anterior é uma confissão de impotência. Sobram ainda criticas para Miranda Sarmento: "terá unhas para tocar a guitarra?", mas também para Pedro Nuno Santos que o cronista entende estar a alinhar com aumentos de despesa que podem conduzir a uma "situação ingovernável". Sobre o futuro da Santa Casa da Misericórdia, Sousa Tavares entende que quem for escolhido para provedor vai ocupar um lugar "para queimar" e critica a ministra do Trabalho pela decisão de exonerar Ana Jorge, nos "termos grosseiros" em que o fez.</p>

Da edição semanal do Expresso para o formato podcast. A opinião de Miguel Sousa Tavares, de viva voz, todas as sextas-feiras à tarde. Com um tema extra, improvisado, para descobrir na parte final de cada episódio

<p>Da edição semanal do Expresso para o formato podcast. A opinião de Miguel Sousa Tavares, de viva voz, todas as sextas-feiras à tarde. Com um tema extra, improvisado, para descobrir na parte final de cada episódio</p>

A opinião do colunista do Expresso Miguel Sousa Tavares

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz

Miguel Sousa Tavares diz que a entrada em cena do Governo foi "muito má" e que a desculpa com a herança do Governo anterior é uma confissão de impotência

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