Sousa Tavares considera que o PM percebeu que as sondagens não lhe eram favoráveis e entrou na AR em "modo de medo para acabar em modo de pânico". Entende que Montenegro transformou "um assunto pessoal num assunto do governo, do parlamento e do país" e só procurou o entendimento com o PS "à 25ª hora" depois de "quase se terem ofendido". O ónus, acrescenta, estava do lado do Governo. Com eleições à vista, antecipa dificuldades para os lideres do PSD e PS.

<p>Sousa Tavares considera que o PM percebeu que as sondagens n&atilde;o lhe eram favor&aacute;veis e entrou na AR em "modo de medo para acabar em modo de p&acirc;nico". Entende que Montenegro transformou "um assunto pessoal num assunto do governo, do parlamento e do pa&iacute;s" e s&oacute; procurou o entendimento com o PS "&agrave; 25&ordf; hora" depois de "quase se terem ofendido". O &oacute;nus, acrescenta, estava do lado do Governo. Com elei&ccedil;&otilde;es &agrave; vista, antecipa dificuldades para os lideres do PSD e PS.</p>

Da edição semanal do Expresso para o formato podcast. A opinião de Miguel Sousa Tavares, de viva voz, todas as sextas-feiras à tarde. Com um tema extra, improvisado, para descobrir na parte final de cada episódio

<p>Da edição semanal do Expresso para o formato podcast. A opinião de Miguel Sousa Tavares, de viva voz, todas as sextas-feiras à tarde. Com um tema extra, improvisado, para descobrir na parte final de cada episódio</p>

A opinião do colunista do Expresso Miguel Sousa Tavares

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz

Sousa Tavares considera que o PM percebeu que as sondagens não lhe eram favoráveis e entrou na AR em "modo de medo para acabar em modo de pânico"

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