No Brasil, apenas 13% das empresas são lideradas por mulheres. Esse dado, revelado em uma pesquisa feita pelo Insper em 2019, mostra o quanto a caminhada feminina rumo aos mais altos níveis hierárquicos ainda é árdua. E as que alcançam esse posto enfrentam o desafio de estruturar um novo perfil de liderança em um mercado historicamente conduzido por homens. Dois exemplos de profissionais que alcançaram essa posição, Marcia Esteves, CEO da Lew’Lara\TBWA, e Miriam Shirley, CEO da Sapient AG2, discutem sobre os desafios e as responsabilidades de uma líder não só perante os negócios, mas para a construção de um mercado de trabalho mais igualitário.

<p>No Brasil, apenas 13% das empresas s&atilde;o lideradas por mulheres. Esse dado, revelado em uma pesquisa feita pelo Insper em 2019, mostra o quanto a caminhada feminina rumo aos mais altos n&iacute;veis hier&aacute;rquicos ainda &eacute; &aacute;rdua. E as que alcan&ccedil;am esse posto enfrentam o desafio de estruturar um novo perfil de lideran&ccedil;a em um mercado historicamente conduzido por homens. Dois exemplos de profissionais que alcan&ccedil;aram essa posi&ccedil;&atilde;o, Marcia Esteves, CEO da Lew&rsquo;Lara\TBWA, e Miriam Shirley, CEO da Sapient AG2, discutem sobre os desafios e as responsabilidades de uma l&iacute;der n&atilde;o s&oacute; perante os neg&oacute;cios, mas para a constru&ccedil;&atilde;o de um mercado de trabalho mais igualit&aacute;rio.</p>

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