Ser um bom ator é suficiente para ter um papel na televisão? A resposta é talvez para Luís Miranda. “Tem um negócio estranho que a profissão virou, que é o negócio dos algoritmos”. No ‘Maria vai com os Outros’, o ator fala dos dilemas da profissão com as redes sociais, como sua família influenciou a construção da sua personalidade e o papel da negritude na sociedade brasileira. 

<p>Ser um bom ator é suficiente para ter um papel na televisão? A resposta é talvez para Luís Miranda. “Tem um negócio estranho que a profissão virou, que é o negócio dos algoritmos”. No ‘Maria vai com os Outros’, o ator fala dos dilemas da profissão com as redes sociais, como sua família influenciou a construção da sua personalidade e o papel da negritude na sociedade brasileira. </p>

Na busca por ouvir histórias que a levassem a algum lugar, a atriz, escritora e roteirista Maria Ribeiro abraça uma das alcunhas que ouviu muito durante a vida: a de "Maria vai com os Outros". Com o Rio de Janeiro como pano de fundo, Maria literalmente vai com os convidados para lugares tão diversos quanto um restaurante em uma comunidade do Alto Leblon, uma roda de samba ou a sala de estar daqueles que decidiram que o melhor cenário para o bate-papo era a própria casa.

<p>Na busca por ouvir histórias que a levassem a algum lugar, a atriz, escritora e roteirista Maria Ribeiro abraça uma das alcunhas que ouviu muito durante a vida: a de "Maria vai com os Outros". Com o Rio de Janeiro como pano de fundo, Maria literalmente vai com os convidados para lugares tão diversos quanto um restaurante em uma comunidade do Alto Leblon, uma roda de samba ou a sala de estar daqueles que decidiram que o melhor cenário para o bate-papo era a própria casa.</p>

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