O nosso convidado é o actor, encenador e dramaturgo Mário Montenegro, que se tem dedicado ao teatro sobre temas científicos. 

É licenciado em Engenharia Electrónica e de Telecomunicações pela Universidade de Aveiro, mestre em Texto Dramático pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto e doutorado em Estudos Artísticos pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

É fundador e director artístico da companhia Marionet, desde 2000, na qual dirigiu mais de 40 espectáculos, tendo participado nalguns como actor. Algumas das suas peças e traduções estão publicadas, como A Expressão das Emoções e LED - Viagem ao Interior num Computador, Sr. de Chimpanzé, de Júlio Verne,  e Cálculo, de Carl Djerassi.

Lecciona no Curso de Estudos Artísticos na Universidade de Coimbra. É membro do Centro de Estudos Interdisciplinares daquela Universidade, interessando-se pela intersecção entre Artes Performativas e Ciência. Foi director-adjunto do Teatro Académico de Gil Vicente, em Coimbra, entre 2015 e 2017.

Falamos da sua transição da engenharia para o teatro, da companhia de teatro que fundou e, claro, do teatro e suas relações com a ciência.

O nosso convidado &eacute; o actor, encenador e dramaturgo M&aacute;rio Montenegro, que se tem dedicado ao teatro sobre temas&nbsp;cient&iacute;ficos.&nbsp;
&Eacute; licenciado em Engenharia Electr&oacute;nica e de Telecomunica&ccedil;&otilde;es pela Universidade de Aveiro, mestre em Texto Dram&aacute;tico pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto e doutorado em Estudos Art&iacute;sticos pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
&Eacute; fundador e director art&iacute;stico da companhia&nbsp;Marionet, desde 2000, na qual dirigiu mais de 40&nbsp;espect&aacute;culos, tendo participado nalguns como actor. Algumas das suas pe&ccedil;as e tradu&ccedil;&otilde;es est&atilde;o publicadas,&nbsp;como A&nbsp;Express&atilde;o das Emo&ccedil;&otilde;es e LED - Viagem ao Interior num Computador, Sr. de Chimpanz&eacute;, de J&uacute;lio Verne,&nbsp; e C&aacute;lculo, de Carl&nbsp;Djerassi.
Lecciona no Curso de Estudos Art&iacute;sticos na Universidade de Coimbra. &Eacute; membro do Centro de Estudos Interdisciplinares daquela Universidade, interessando-se pela intersec&ccedil;&atilde;o entre Artes Performativas e Ci&ecirc;ncia. Foi director-adjunto do Teatro Acad&eacute;mico de Gil Vicente, em Coimbra, entre 2015 e 2017.
Falamos da sua transi&ccedil;&atilde;o da engenharia para o teatro, da companhia de teatro que fundou e, claro, do teatro e suas rela&ccedil;&otilde;es com a ci&ecirc;ncia.

Uma conversa sobre ciência, o Universo e tudo o resto com David Marçal e Carlos Fiolhais.

O som é muito mais lento do que a luz: 340 m/s em contraste com os estonteantes 300 000 km/s da luz, a sua velocidade no vazio. A voz dos convidados deste podcast chegará aos microfones à velocidade da som e daí seguirá, mais lento do que a luz no vazio, através dos cabos de fibra óptica, que formam a Internet hoje.

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