Foi o ano em que a luta pela preservação das recém-descobertas gravuras rupestres do vale do Côa levou a melhor sobre a construção da barragem. Para ajudar a recordar esses dias e perceber a importância daquele património arqueológico, Cristina Figueiredo conversa com Aida Carvalho, atual presidente do Conselho Diretivo da Fundação Côa Parque, e o arqueólogo João Zilhão, primeiro diretor do parque e responsável pela elaboração do processo de candidatura à classificação das gravuras como Património Mundial da UNESCO.